A cada jogo que o “Fenômeno” não participava no ano de 2010, empatávamos ou perdíamos, porque não tinha nenhum jogador com competência para empurrar a bola pra dentro das redes. Na quarta-feira (19/01), o professor Tite e o Departamento Médico optaram por poupar o Ronaldo e quase perdemos a partida, já que não tínhamos um atacante de referência na área.
A diretoria foi atrás de Adriano, Luís Fabiano e tantos outros nomes que foram ventilados na imprensa nacional e internacional, mas nenhuma contratação se concretizou, deixando a nação corinthiana com essa “Ronaldo dependência”.
O professor Tite olha no banco de reservas e não tem opção para a posição de nosso “Fenômeno” e para aumentar o nosso drama, decide pela escalação de três volantes e apenas dois atacantes, sendo que cada um cai de um lado e não tem ninguém centralizado para converter as chances de gol. Até entendo que a intenção é que os volantes cheguem para concluir a gol, mas não são tão competentes dessa maneira, como era o Elias.
Com isso a bomba estoura lá na zaga, que ainda procura um melhor entrosamento e tem suas limitações. A utilização do atacante Jô, das categorias de base, como homem de referência na ausência do “Fenômeno” é de extrema importância e tem tudo para ser mais um que saiu do “terrão” para fazer sucesso nos profissionais.
No jogo frente ao Bragantino faltou um pouco de tudo para que pudéssemos superar o adversário e somar os três pontos. Sem falar na impunidade do árbitro Aurélio Martins, que deixou a equipe do Bragantino bater a todo momento no Dentinho e em muitos casos nem falta assinalou.
Edno e Danilo ganharam a segunda chance na equipe do Corinthians, mas fica difícil saber qual foi o pior, uma vez que a incompetência dos dois é tamanha.
Quem poderá resolver todos os nossos problemas no Paulista e Pré-Libertadores? Com certeza ele o “Fenômeno”, o melhor de todos os tempo, que mesmo com sobrepeso joga mais do que muito jogador “bombadinho” e “fininho”.
Júlio César – Ainda não passa nenhuma segurança pra mim, apesar de ter se tornado ídolo de alguns torcedores. Precisa aprender a sair nas bolas alçadas na área e também trabalhar com os pés quando for solicitado. Nota: 7.
Moacir – Deu o passe para o gol de empate e até apoiou bastante o ataque, mas no setor defensivo foi horrível e conseguiu cabecear a bola com o olho. Nota: 6.
Chicão – O nosso xerife fez o gol do Bragantino, por pura falta de comunicação dentro da área. Precisa falar meu querido. Nota: 7.
Leandro Cástan – Ganhou a confiança da diretora e Comissão Técnica, mas durante a partida se comportou bem. Só não queira sair jogando, porque não sabe. Nota: 8.
Roberto Carlos – Não conseguiu apoiar muito, por causa da marcação do Bragantino, mas deu passe de peito e cobrou com eficiência as faltas. Quando fez a passagem pra marcar o gol de desempate, o Jorge Henrique não soltou a bola pra ele. Nota: 9.
Ralf – Gigante do setor defensivo, mas não tem nenhuma qualidade para sair com a bola dominada. Desarmou é só entregar para o Jucilei ou Bruno Tevez. Mas não comprometeu a equipe. Nota: 8.
Jucilei – Polivalente, mas hoje não quis descer muito ao ataque e também errou diversos passes. Joga muito mais do que isso. Nota: 7.
Paulinho – Às vezes perdido em campo, porque não sabe se tem obrigação primeiro de atacar ou defender. Tem gol que não se pode perder. Nota: 7.
Bruno Tevez – Chutou uma bola no gol e foi só. Nota: 6.
Dentinho – Estava comemorando aniversário, mas de presente ganhou pancada de quase todo time do Bragantino. Entretanto foi ousado e partiu pra cima dos defensores. Nota: 7.
Jorge Henrique – Marcou o gol de empate, lutou e no final cansou. Tem que ser titular da equipe. Nota: 9.
Edno – Entrou no 2º tempo, ficou como bonecão de Olinda, tipo aquele do ano passado...o Souza. Levou uma cabeçada e nada acrescentou. Nota: 3.
Danilo – O seu sobrenome é “sono” e podem ter certeza que demorará para pegar entrosamento com todo o restante do elenco. Nota: 4.
Tite – Continua invicto no comando do Timão, mas com empate ninguém chega a lugar nenhum. Contra o Bragantino, que é um time tecnicamente frágil e tem uma zaga pesada, tinha muito volante em campo, não acha professor? Nota: 7.
Fiel Torcida – Sempre presente em todos os estádios e ainda teve que disputar na garganta com a torcidinha de Segunda Divisão do Bragantino. Mas é lógico que levamos a melhor. Nota: 10.
A diretoria foi atrás de Adriano, Luís Fabiano e tantos outros nomes que foram ventilados na imprensa nacional e internacional, mas nenhuma contratação se concretizou, deixando a nação corinthiana com essa “Ronaldo dependência”.
O professor Tite olha no banco de reservas e não tem opção para a posição de nosso “Fenômeno” e para aumentar o nosso drama, decide pela escalação de três volantes e apenas dois atacantes, sendo que cada um cai de um lado e não tem ninguém centralizado para converter as chances de gol. Até entendo que a intenção é que os volantes cheguem para concluir a gol, mas não são tão competentes dessa maneira, como era o Elias.
Com isso a bomba estoura lá na zaga, que ainda procura um melhor entrosamento e tem suas limitações. A utilização do atacante Jô, das categorias de base, como homem de referência na ausência do “Fenômeno” é de extrema importância e tem tudo para ser mais um que saiu do “terrão” para fazer sucesso nos profissionais.
No jogo frente ao Bragantino faltou um pouco de tudo para que pudéssemos superar o adversário e somar os três pontos. Sem falar na impunidade do árbitro Aurélio Martins, que deixou a equipe do Bragantino bater a todo momento no Dentinho e em muitos casos nem falta assinalou.
Edno e Danilo ganharam a segunda chance na equipe do Corinthians, mas fica difícil saber qual foi o pior, uma vez que a incompetência dos dois é tamanha.
Quem poderá resolver todos os nossos problemas no Paulista e Pré-Libertadores? Com certeza ele o “Fenômeno”, o melhor de todos os tempo, que mesmo com sobrepeso joga mais do que muito jogador “bombadinho” e “fininho”.
Júlio César – Ainda não passa nenhuma segurança pra mim, apesar de ter se tornado ídolo de alguns torcedores. Precisa aprender a sair nas bolas alçadas na área e também trabalhar com os pés quando for solicitado. Nota: 7.
Moacir – Deu o passe para o gol de empate e até apoiou bastante o ataque, mas no setor defensivo foi horrível e conseguiu cabecear a bola com o olho. Nota: 6.
Chicão – O nosso xerife fez o gol do Bragantino, por pura falta de comunicação dentro da área. Precisa falar meu querido. Nota: 7.
Leandro Cástan – Ganhou a confiança da diretora e Comissão Técnica, mas durante a partida se comportou bem. Só não queira sair jogando, porque não sabe. Nota: 8.
Roberto Carlos – Não conseguiu apoiar muito, por causa da marcação do Bragantino, mas deu passe de peito e cobrou com eficiência as faltas. Quando fez a passagem pra marcar o gol de desempate, o Jorge Henrique não soltou a bola pra ele. Nota: 9.
Ralf – Gigante do setor defensivo, mas não tem nenhuma qualidade para sair com a bola dominada. Desarmou é só entregar para o Jucilei ou Bruno Tevez. Mas não comprometeu a equipe. Nota: 8.
Jucilei – Polivalente, mas hoje não quis descer muito ao ataque e também errou diversos passes. Joga muito mais do que isso. Nota: 7.
Paulinho – Às vezes perdido em campo, porque não sabe se tem obrigação primeiro de atacar ou defender. Tem gol que não se pode perder. Nota: 7.
Bruno Tevez – Chutou uma bola no gol e foi só. Nota: 6.
Dentinho – Estava comemorando aniversário, mas de presente ganhou pancada de quase todo time do Bragantino. Entretanto foi ousado e partiu pra cima dos defensores. Nota: 7.
Jorge Henrique – Marcou o gol de empate, lutou e no final cansou. Tem que ser titular da equipe. Nota: 9.
Edno – Entrou no 2º tempo, ficou como bonecão de Olinda, tipo aquele do ano passado...o Souza. Levou uma cabeçada e nada acrescentou. Nota: 3.
Danilo – O seu sobrenome é “sono” e podem ter certeza que demorará para pegar entrosamento com todo o restante do elenco. Nota: 4.
Tite – Continua invicto no comando do Timão, mas com empate ninguém chega a lugar nenhum. Contra o Bragantino, que é um time tecnicamente frágil e tem uma zaga pesada, tinha muito volante em campo, não acha professor? Nota: 7.
Fiel Torcida – Sempre presente em todos os estádios e ainda teve que disputar na garganta com a torcidinha de Segunda Divisão do Bragantino. Mas é lógico que levamos a melhor. Nota: 10.
Com certeza dependemos do Ronaldo, pq a diretoria foi incompetente e não conseguiu contratar outro centroavante matador.
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