Jogo em casa é sinônimo de torcida empolgada e presente em massa para apoiar o Corinthians, e foi exatamente isso que aconteceu no sábado (20/08), no Pacaembu, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro, frente ao Figueirense. Entretanto não podíamos esperar que a falta de competência de nossos jogadores e técnico fizesse o bando de loucos saírem derrotados do estádio.
Iniciamos a partida com dois meias de armação, Danilo e Alex, dessa maneira trocamos a tradicional pressão na saída de bola do adversário por um estilo mais cadenciado e cauteloso, e logo nos primeiros minutos começamos a sofrer com os ataques do adversário.
Sem conseguirem jogar os nossos meias fizeram desaparecer Jorge Henrique e Liedson, que não recebiam nenhuma bola. As oportunidades vinham em bolas paradas, como por exemplo, em cobrança de falta de Chicão, que acertou o travessão do goleiro Wilson. Em seguida, em outra jogada, Alex totalmente livre na área perdeu o domínio da bola e tentou um voleio, mas ficou fácil para o goleiro adversário.
Mesmo sabendo que tínhamos um elenco bem mais técnico, na noite chuvosa de sábado errávamos diversos passes. Com a descida dos dois laterais para ajudar o ataque o nosso setor defensivo ficou desprotegido. Aos 34 minutos o meia do Figueirense, Júlio César disparou nas costas de Alessandro e cruzou rasteiro para a área, o nosso goleiro falhou em deixar a bola passar, os zagueiros ficaram olhando e Weldinho demorou para fechar em cima de Wellington Nem, que só teve o trabalho de empurrar a bola pra dentro do gol.
Com o resultado desfavorável a torcida começou a vaiar a equipe em campo, que mesmo assim ainda chutou algumas vezes ao gol, com Paulinho e Alex, mas sem levar muito perigo.
Já na etapa complementar o professor Tite veio com o time alterado, sacou Weldinho para a entrada de Émerson Sheik. Com a estrela de ter entrado na rodada passada e feito a diferença na partida, Sheik se mostrou novamente muito afobado e perdeu gol incrível.
A primeira boa chance do 2º tempo foi com Alex, em bola parada, que passou próximo do gol do Wilson. Continuamos pressionando e o Figueirense só tinha o contra-ataque para tentar alguma coisa.
Percebendo isso e vendo o time sem velocidade, Tite sacou Danilo e colocou William, que transformou a partida em um treino de ataque contra defesa. E logo em sua entrada acertou a trave do adversário. Aos 18 minutos Sheik saiu de frente com o goleiro, mas ao invés de bater de bico, quis enfeitar e perdeu o gol.
Apesar de termos jogadores baixos na linha de frente insistíamos nas bolas cruzadas, o que não resultava em praticamente nada. Tite aproveitou para fazer a última alteração tirando Paulinho e colocando Edenílson, que pouco chegou à frente.
Aos 47 minutos Chicão perdeu a bola no campo de ataque e Júlio César deixou Ralf para trás, driblou Alessandro e chutou na trave direita de nosso goleiro. No rebote o atacante Pitoni, completamente desmarcado, só teve o trabalho de empurrar para o fundo da rede.
Sem mais tempo para nada a partida foi encerrada, saímos derrotados por 2 a 0 e frustrados pela falta de competência da equipe.
Continuamos com 37 pontos e na liderança da competição, entretanto nos preparamos para jogar contra os “Inimigos” no próximo domingo (28/08), às 16h, em Presidente Prudente.
Júlio César – Cala a boca. É jogador da base, foi herói quando jogou com o dedo quebrado, mas às vezes tem que ficar quieto e treinar mais para não falhar tanto. Falhou no primeiro gol e no segundo ficou pensando se outro jogador poderia chegar ou não. Nota: 5.
Alessandro – Fora de ritmo. Voltou de lesão, mas não conseguiu mostrar o seu bom futebol. Esteve mal posicionado em campo e tomou um drible desconcertante no final. Nota: 4.
Chicão – Lamentável. Acertou uma bola na trave em cobrança de falta e parecia que seria o dia de nosso capitão. Mas depois falhou no primeiro gol e ainda perdeu a bola que ocasionou o segundo. Nota: 4.
Leandro Castán – Um pouco melhor. Raça não faltou, mas ficou observando a jogada do primeiro gol sem fazer nada. Boa aérea não consegue ganhar nenhuma e quando vai a frente não tem a competência de fazer o gol. Nota: 5.
Weldinho – Ruim. Está improvisado na esquerda, mas se acha que não vai render fala pro técnico que não consegue jogar por ali. Esqueceu de fechar e por isso ajudou na falha coletiva do primeiro gol. Nota: 4.
Ralf – Monstrinho. Sem brilho na noite de sábado, perdeu bolas que jogador de seleção não pode perder e ainda não conseguiu para o adversário Júlio César. Entretanto tem muito crédito com a nação corinthiana. Nota: 6.
Paulinho – Apagado. Em jogo contra adversário pequeno e dentro de casa tem que mostrar o talento. Não apareceu como homem-surpresa e errou diversos passes. Nota: 6.
Alex – Bola parada. Não fez outra coisa durante a partida a não ser em bolas paradas. Para quem deve armar um time, acabou sendo muito previsível e não criou nada. Nota: 5.
Danilo – Sono. Foi aquele jogador comum e não conseguiu correr nem para ajudar na marcação. Nota: 3.
Jorge Henrique – Tentou. Em campo acredito que tenha sido o jogador que mais tentou se movimentar e buscar o empate, mas é difícil as vezes está bem no ataque ai altera o time e ele tem que armar, ai depois tem que jogar de lateral... No fim da partida estava totalmente perdido. Nota: 6.
Liedson – Esquece. É um ótimo jogador e nosso artilheiro, mas nessa partida foi horrível e deveria ter sido substituído. Nota: Esquece.
Émerson Sheik – Falta simplicidade. Teve a oportunidade de empatar a partida, colocar fogo no jogo e cair nas graças da nação corinthiana. Preferiu bater na bola com estilo e jogar tudo isso fora. Nota: 5.
William – Chuta-chuta. Já vi jogador gostar de chutar a bola, mas igual ao William é brincadeira. Passam a bola pra ele, então domina e chuta ou então já chuta de uma vez. Até acertou a trave, mas precisa parar com essa mania de chutar no gol toda hora. Nota: 5.
Edenílson – Pouco. Teve em campo e pouco ajudou o nosso time. Era para ter chegado mais a frente, mas não fez isso. Nota: 4.
Tite – Faltou. Se faltar competência do comandante também faltará dos comandados. E foi isso que ocorreu no sábado, nunca deveria ter tirado o Weldinho, mas sim feito a mesma alteração da rodada anterior, já que o Alessandro não está bem. Agora terá uma semana pra trabalhar e vencermos bem o nosso rival. Nota: 6.
Fiel Torcida – Raça. Apoiou o time do começo ao fim mesmo embaixo de chuva e muito vento. No final não teve a vitória esperada, mas se prepara para o próximo jogo. Nota: 10.
Fabrício Neves Corrêa – Bom. Não comprometeu o resultado de ter invertido algumas faltas e cobrança de laterais. Conduziu a partida de forma eficaz e se fez respeitar. Nota: 8.
Dr. Sócrates – Força Dr. Sócrates! O bando de loucos está com você!
Iniciamos a partida com dois meias de armação, Danilo e Alex, dessa maneira trocamos a tradicional pressão na saída de bola do adversário por um estilo mais cadenciado e cauteloso, e logo nos primeiros minutos começamos a sofrer com os ataques do adversário.
Sem conseguirem jogar os nossos meias fizeram desaparecer Jorge Henrique e Liedson, que não recebiam nenhuma bola. As oportunidades vinham em bolas paradas, como por exemplo, em cobrança de falta de Chicão, que acertou o travessão do goleiro Wilson. Em seguida, em outra jogada, Alex totalmente livre na área perdeu o domínio da bola e tentou um voleio, mas ficou fácil para o goleiro adversário.
Mesmo sabendo que tínhamos um elenco bem mais técnico, na noite chuvosa de sábado errávamos diversos passes. Com a descida dos dois laterais para ajudar o ataque o nosso setor defensivo ficou desprotegido. Aos 34 minutos o meia do Figueirense, Júlio César disparou nas costas de Alessandro e cruzou rasteiro para a área, o nosso goleiro falhou em deixar a bola passar, os zagueiros ficaram olhando e Weldinho demorou para fechar em cima de Wellington Nem, que só teve o trabalho de empurrar a bola pra dentro do gol.
Com o resultado desfavorável a torcida começou a vaiar a equipe em campo, que mesmo assim ainda chutou algumas vezes ao gol, com Paulinho e Alex, mas sem levar muito perigo.
Já na etapa complementar o professor Tite veio com o time alterado, sacou Weldinho para a entrada de Émerson Sheik. Com a estrela de ter entrado na rodada passada e feito a diferença na partida, Sheik se mostrou novamente muito afobado e perdeu gol incrível.
A primeira boa chance do 2º tempo foi com Alex, em bola parada, que passou próximo do gol do Wilson. Continuamos pressionando e o Figueirense só tinha o contra-ataque para tentar alguma coisa.
Percebendo isso e vendo o time sem velocidade, Tite sacou Danilo e colocou William, que transformou a partida em um treino de ataque contra defesa. E logo em sua entrada acertou a trave do adversário. Aos 18 minutos Sheik saiu de frente com o goleiro, mas ao invés de bater de bico, quis enfeitar e perdeu o gol.
Apesar de termos jogadores baixos na linha de frente insistíamos nas bolas cruzadas, o que não resultava em praticamente nada. Tite aproveitou para fazer a última alteração tirando Paulinho e colocando Edenílson, que pouco chegou à frente.
Aos 47 minutos Chicão perdeu a bola no campo de ataque e Júlio César deixou Ralf para trás, driblou Alessandro e chutou na trave direita de nosso goleiro. No rebote o atacante Pitoni, completamente desmarcado, só teve o trabalho de empurrar para o fundo da rede.
Sem mais tempo para nada a partida foi encerrada, saímos derrotados por 2 a 0 e frustrados pela falta de competência da equipe.
Continuamos com 37 pontos e na liderança da competição, entretanto nos preparamos para jogar contra os “Inimigos” no próximo domingo (28/08), às 16h, em Presidente Prudente.
Júlio César – Cala a boca. É jogador da base, foi herói quando jogou com o dedo quebrado, mas às vezes tem que ficar quieto e treinar mais para não falhar tanto. Falhou no primeiro gol e no segundo ficou pensando se outro jogador poderia chegar ou não. Nota: 5.
Alessandro – Fora de ritmo. Voltou de lesão, mas não conseguiu mostrar o seu bom futebol. Esteve mal posicionado em campo e tomou um drible desconcertante no final. Nota: 4.
Chicão – Lamentável. Acertou uma bola na trave em cobrança de falta e parecia que seria o dia de nosso capitão. Mas depois falhou no primeiro gol e ainda perdeu a bola que ocasionou o segundo. Nota: 4.
Leandro Castán – Um pouco melhor. Raça não faltou, mas ficou observando a jogada do primeiro gol sem fazer nada. Boa aérea não consegue ganhar nenhuma e quando vai a frente não tem a competência de fazer o gol. Nota: 5.
Weldinho – Ruim. Está improvisado na esquerda, mas se acha que não vai render fala pro técnico que não consegue jogar por ali. Esqueceu de fechar e por isso ajudou na falha coletiva do primeiro gol. Nota: 4.
Ralf – Monstrinho. Sem brilho na noite de sábado, perdeu bolas que jogador de seleção não pode perder e ainda não conseguiu para o adversário Júlio César. Entretanto tem muito crédito com a nação corinthiana. Nota: 6.
Paulinho – Apagado. Em jogo contra adversário pequeno e dentro de casa tem que mostrar o talento. Não apareceu como homem-surpresa e errou diversos passes. Nota: 6.
Alex – Bola parada. Não fez outra coisa durante a partida a não ser em bolas paradas. Para quem deve armar um time, acabou sendo muito previsível e não criou nada. Nota: 5.
Danilo – Sono. Foi aquele jogador comum e não conseguiu correr nem para ajudar na marcação. Nota: 3.
Jorge Henrique – Tentou. Em campo acredito que tenha sido o jogador que mais tentou se movimentar e buscar o empate, mas é difícil as vezes está bem no ataque ai altera o time e ele tem que armar, ai depois tem que jogar de lateral... No fim da partida estava totalmente perdido. Nota: 6.
Liedson – Esquece. É um ótimo jogador e nosso artilheiro, mas nessa partida foi horrível e deveria ter sido substituído. Nota: Esquece.
Émerson Sheik – Falta simplicidade. Teve a oportunidade de empatar a partida, colocar fogo no jogo e cair nas graças da nação corinthiana. Preferiu bater na bola com estilo e jogar tudo isso fora. Nota: 5.
William – Chuta-chuta. Já vi jogador gostar de chutar a bola, mas igual ao William é brincadeira. Passam a bola pra ele, então domina e chuta ou então já chuta de uma vez. Até acertou a trave, mas precisa parar com essa mania de chutar no gol toda hora. Nota: 5.
Edenílson – Pouco. Teve em campo e pouco ajudou o nosso time. Era para ter chegado mais a frente, mas não fez isso. Nota: 4.
Tite – Faltou. Se faltar competência do comandante também faltará dos comandados. E foi isso que ocorreu no sábado, nunca deveria ter tirado o Weldinho, mas sim feito a mesma alteração da rodada anterior, já que o Alessandro não está bem. Agora terá uma semana pra trabalhar e vencermos bem o nosso rival. Nota: 6.
Fiel Torcida – Raça. Apoiou o time do começo ao fim mesmo embaixo de chuva e muito vento. No final não teve a vitória esperada, mas se prepara para o próximo jogo. Nota: 10.
Fabrício Neves Corrêa – Bom. Não comprometeu o resultado de ter invertido algumas faltas e cobrança de laterais. Conduziu a partida de forma eficaz e se fez respeitar. Nota: 8.
Dr. Sócrates – Força Dr. Sócrates! O bando de loucos está com você!
Gostei de sua análise, mas acho que o Alex mereceria uma nota mais baixa, pq ficou em campo durante todo o jogo, mas pouco fez pelo time. Faltou competência a todos, mas principalmente a ele que até agora não mostrou o investimento feito pela diretoria. Lamentável. Agora o Tite não tem muita culpa não e se tirarmos ele agora será uma grande burrice.
ResponderExcluirVamos ganhar dos porcos!
Só não concordo de o julio cezar ter sido heroi com dedo machucado ele é muito ruim não tem o apoio da torcida como muita gente fala digo isso aqui pelo meu bairro, todos Corinthianos acham o mesmo que eu até quem é adversario más esportista conciente tem a mesma opinião,ele não tem cacuete para goleiro é lento sai mau do gol não sabe repor a bola em jogo. Precisamos acabar com essa proteção só porque o cara foi revelado pelas categorias de base o cara acaba se achando um DIDA e não é de nada.
ResponderExcluirAí esta a Resposta da Queda de rendimento.A maior capacidade de criação não compensou a perda de mobilidade. No esquema anterior, Willian e Jorge Henrique eram os motores pelos lados. Agora, Danilo e Alex, alternando quem fica aberto pela direita, não conseguem impor a mesma velocidade. Contra o Galo, Emerson foi colocado no segundo tempo e virou o jogo. Entretanto, frente ao Figueira, a alteração não teve o mesmo efeito de antes.
ResponderExcluirNão da para jogar com 2 meias perdemos a velocidade e no setor de marcação no campo adversario.
ResponderExcluirA hora de é agora, a diretoria do Corinthians tem que parar e repensar as suas estratégias para o segundo turno. Após inicio meteórico, o Corinthians apresentou uma campanha digna de quem vai para Série B. Depois do jogo do Botafogo conquistou apenas 9 pontos dos 24 disputados 37,5%, isso contado com jogos em que a tabela nos favorecia, com times de médio para baixo; perdeu , em casa para o Cruzeiro, normal? Normal pra quem não viu um time tonto previsível, depois a HUMILHANTE derrota para o Avaí que estava no Z4, empete com o Ceará em casa, perdeu mais dois pontos para um Z4 Atlético Pr, reabilitou-se diante do Atlético MG, reabilitou-se? O Atlético é muito fraco, alem de ta no Z4 já levou vária goleadas, o Corinthians foi o único time que levou dois gols do Atlético, e ontem??? Que vergonha! Que vexame! Que vacilo! Quanta incompetência. O Corinthians tem demonstrado que é um time incompetente, incapaz sem a mínima organização tática, qualquer time pequeno acua o Corinthians.
ResponderExcluirBoa Kennedy! Analisou muito bem a partida. Eu como corithiano roxo que sou estou simplesmente indignado com a irregularidade do Timão. Acho que está na hora de conseguirmos um novo técnico, para dar um novo ânimo a torcida e mostrar aos jogadores que ninguém é insubstituível. Nem mesmo o técnico. O Ney Franco é uma ótima opção, mas também citaria o Renê Simões que tem um grande caráter e é um bom técnico aos meus olhos, o Falcão também seria uma boa opção, pois esse três são os melhores "diponíveis" no mercado! Aguardando a reação do Timão no próximo jogo, e o fim da irregularidade, pois até agora a sorte está nos ajudando!
ResponderExcluirFala nação corinthiana, tudo bem?
ResponderExcluir"CMC", quando disse que o Júlio César foi herói, me delimitei a partida que ele jogou com o dedo machucado, imaginem a dor que o garoto está sentindo. Mas acabou ali, pq a cada jogo uma falha acontece.
"Uma nação" e "Corinthiano", acho que o Corinthians conseguiria jogar com dois meias e ter muita velocidade, mas teria que ser meias que consigam compor o setor defensivo. O Danilo não tem condições de jogar 45 minutos, pq ele já se cansa... parece jogador de Máster. O Alex ainda não mostrou seu bom futebol. Mas não temos tempo para ficar testando... a irregularida é muoto grande e o Tite precisa definir um padrão tático o mais rápido possível.
Obrigado "Wállison Lemos" pelos elogios. A única coisa é que estamos com sorte de campeão, senão já teríamos saído até da zona da Libertadores. Só vou discordar sobre as suas opções de técnicos, já que não confio em nenhum dos três citados.
Pra cima, Timão!