Jogando pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro o Corinthians entrou em campo para enfrentar o Bahia. Com diversos desfalques o professor Tite optou pelo sistema 4-4-2, sendo dois meias de armação (Danilo e Alex) e dois atacantes (William e Sheik), já que não contamos com a presença de Liedson e Paulinho, além do zagueiro Leandro Castán.
Devido a nossa queda na tabela nas últimas rodadas tivemos o pior público dentro do Pacaembu, até o momento, algo em torno de 22 mil pessoas foram ver o Corinthians se tornar o vice-líder da competição no domingo (25/09).
Sem o homem de referência na frente iniciamos a partida com jogadas pelos flancos do campo, com Alessandro e Fábio Santos, além de William que caía pela direita, mas sofria forte marcação.
Com um início apagado dos dois armadores, Émerson Sheik voltava constantemente para buscar a bola e partir pra cima do adversário, mas de forma isolada as jogadas não davam em nada.
Lá atrás a nossa defesa continuava falhando nas bolas aéreas, tanto que Júnior acertou cabeçada no travessão, na sobra Titi exigiu grande defesa do Júlio César. Mesmo com zagueiros mais altos ainda continuamos sofrendo com as jogadas aéreas do adversário.
Na frente Alex e Danilo estavam longe um do outro e de costas para o gol, por isso sumiram da partida. Ralf e Edenílson ficaram mais presos e por isso não tínhamos o “homem-surpresa”. Já William e Sheik brigavam solitários contra a defesa do Bahia.
Mesmo com maior posse de bola o Corinthians pouco se aproveitou da fragilidade adversária e terminou o primeiro tempo em igualdade no marcador.
Sem mudanças nas peças o professor Tite tentou posicionar melhor a equipe dentro de campo fazendo com que Alex encostasse mais no Sheik pelo lado esquerdo, enquanto Danilo e William se entrosavam no lado direito. Entretanto as bolas alçadas passavam de um lado para o outro da área, já que faltava o centroavante.
Começamos então a chutar de fora da área, mas sem pontaria nenhuma os jogadores isolavam a bola na arquibancada, o que deixava a nação corinthiana bem irritada. Mas aos 13 minutos pudemos tirar o grito de gol da garganta. Alex recebeu o passe na esquerda levou até o fundo e cruzou, Paulo André passou da bola e ela sobrou sozinha para Sheik, de primeira, estufar a rede do adversário.
Com 1 a 0 no placar a partida ficou morna outra vez, mas os nossos zagueiros conseguiram controlar o jogo aéreo e o adversário pouco incomodou. Lá na frente Sheik incendiou com belos dribles e grandes jogadas, o que deixou os baianos bem revoltados. Caçado em campo começou a discutir com o técnico adversário [Joel Santana], após uma entrada que deu em Maranhão. O professor Tite observando que o atleta estava de cabeça quente, iria substituí-lo por Morais, percebendo isso Sheik caiu no gramado e por cera recebeu o cartão amarelo, em seguida chamou o árbitro Evandro Rogério Roman de “idiota” (como o mesmo constou na súmula), assim recebendo o cartão vermelho em cima do carrinho móvel.
O Bahia ainda tentou investir para empatar o jogo, mas não dava tempo para mais nada. Com o resultado de 1 a 0 subimos para a vice-liderança da competição (47 pontos), e no domingo (02/10), às 16h, enfrentamos o Vasco da Gama (atual líder), em São Januário, em confronto direto pelo primeiro lugar.
Júlio César – Saída do gol. Quando foi exigido fez boas defesas e se comportou bem. Percebi nessa partida que saiu mais do gol e não colocou em risco a nossa defesa, mas ainda precisa aperfeiçoar esse quesito, pois não passa segurança aos companheiros de zaga e muito menos aos torcedores. Nota: 8.
Devido a nossa queda na tabela nas últimas rodadas tivemos o pior público dentro do Pacaembu, até o momento, algo em torno de 22 mil pessoas foram ver o Corinthians se tornar o vice-líder da competição no domingo (25/09).
Sem o homem de referência na frente iniciamos a partida com jogadas pelos flancos do campo, com Alessandro e Fábio Santos, além de William que caía pela direita, mas sofria forte marcação.
Com um início apagado dos dois armadores, Émerson Sheik voltava constantemente para buscar a bola e partir pra cima do adversário, mas de forma isolada as jogadas não davam em nada.
Lá atrás a nossa defesa continuava falhando nas bolas aéreas, tanto que Júnior acertou cabeçada no travessão, na sobra Titi exigiu grande defesa do Júlio César. Mesmo com zagueiros mais altos ainda continuamos sofrendo com as jogadas aéreas do adversário.
Na frente Alex e Danilo estavam longe um do outro e de costas para o gol, por isso sumiram da partida. Ralf e Edenílson ficaram mais presos e por isso não tínhamos o “homem-surpresa”. Já William e Sheik brigavam solitários contra a defesa do Bahia.
Mesmo com maior posse de bola o Corinthians pouco se aproveitou da fragilidade adversária e terminou o primeiro tempo em igualdade no marcador.
Sem mudanças nas peças o professor Tite tentou posicionar melhor a equipe dentro de campo fazendo com que Alex encostasse mais no Sheik pelo lado esquerdo, enquanto Danilo e William se entrosavam no lado direito. Entretanto as bolas alçadas passavam de um lado para o outro da área, já que faltava o centroavante.
Começamos então a chutar de fora da área, mas sem pontaria nenhuma os jogadores isolavam a bola na arquibancada, o que deixava a nação corinthiana bem irritada. Mas aos 13 minutos pudemos tirar o grito de gol da garganta. Alex recebeu o passe na esquerda levou até o fundo e cruzou, Paulo André passou da bola e ela sobrou sozinha para Sheik, de primeira, estufar a rede do adversário.
Com 1 a 0 no placar a partida ficou morna outra vez, mas os nossos zagueiros conseguiram controlar o jogo aéreo e o adversário pouco incomodou. Lá na frente Sheik incendiou com belos dribles e grandes jogadas, o que deixou os baianos bem revoltados. Caçado em campo começou a discutir com o técnico adversário [Joel Santana], após uma entrada que deu em Maranhão. O professor Tite observando que o atleta estava de cabeça quente, iria substituí-lo por Morais, percebendo isso Sheik caiu no gramado e por cera recebeu o cartão amarelo, em seguida chamou o árbitro Evandro Rogério Roman de “idiota” (como o mesmo constou na súmula), assim recebendo o cartão vermelho em cima do carrinho móvel.
O Bahia ainda tentou investir para empatar o jogo, mas não dava tempo para mais nada. Com o resultado de 1 a 0 subimos para a vice-liderança da competição (47 pontos), e no domingo (02/10), às 16h, enfrentamos o Vasco da Gama (atual líder), em São Januário, em confronto direto pelo primeiro lugar.
Júlio César – Saída do gol. Quando foi exigido fez boas defesas e se comportou bem. Percebi nessa partida que saiu mais do gol e não colocou em risco a nossa defesa, mas ainda precisa aperfeiçoar esse quesito, pois não passa segurança aos companheiros de zaga e muito menos aos torcedores. Nota: 8.
Alessandro – Melhor. Durante essa partida pareceu com um melhor preparo físico e mostra que poderemos contar com ele nessa reta final de campeonato. Nota: 7.
Wallace – Regular. Apesar de muitos acharem que ele vem bem em nossa zaga, acredito que precisa melhorar, já que é lento e desiste fácil das jogadas. Isso pode ser perigoso contra o Vasco. Nas jogadas aéreas tem falhado, mas menos do que o Chicão. Nota: 6.
Paulo André – Bom. Mostrando ter experiência e se posicionar bem defensivamente e ofensivamente atuou bem contra o Bahia e podia até ter feito um gol de bicicleta. Saber sair jogando, mas é lento quando é driblado. Nota: 8.
Fábio Santos – Voltou. Apesar de achá-lo limitado vejo que tem se superado e ocupou muito bem o nosso lado esquerdo. Contra o Bahia foi bem e como está retornando agora não quis descer na linha de fundo toda hora. Nota: 7.
Ralf – Carrapato. Jogou bem e anulou o Carlos Alberto e depois o Ricardinho. Mostra ter personalidade e uma vaga garantida na seleção brasileira em 2014. Nota: 8.
Edenílson – Discreto. Copiando o titular não mostrou nada de novo como titular. Cadê aquele jogador que encantou a nação corinthiana em suas primeiras aparições? Está devendo. Nota: 6.
Alex – Pouco. Fez o cruzamento para o gol do Sheik e foi só. Continuo batendo na mesma tecla: “armador que joga de costas para o gol, está de brincadeira”. Nota: 6.
Danilo – Acordado. Não foi uma excelente partida dele, mas sempre que tem a oportunidade de começar como titular tem aproveitado. Chutou diversas bolas para o gol, mas a maioria passou longe e deixou os companheiros na cara do gol. Nota: 7.
William – Chuta-chuta. A mesma deficiência de sempre, dribla pro lado, abriu e chutou. Não passa a bola, mas se ainda o chute tivesse direção até ficava quieto. Nota: 6.
Émerson Sheik – Fez tudo. Primeiro tentou armar a equipe, fez o gol, em seguida aplicou diversos dribles e jogadas. Fez falta violenta, discutiu com o Joel Santana e depois com o árbitro, com isso levou o cartão vermelho e fica dois jogos sem jogar. Realmente fez tudo na partida. Nota: 8.
Jorge Henrique – Precisa melhorar. Entrou no lugar do Alex e chutou somente uma bola ao gol, que até levou perigo, mas é pouco para um jogador como ele. Nota: 5.
Morais – Entrou. Faltavam poucos minutos e entrou só para fazer o relógio andar. Sem nota.
Tite – Vai namorar. Agora parece que acertou o setor defensivo, mas terá que lidar com a pressão de Chicão e Leandro Castán. Os meias precisam ser orientados a jogar de frente pro gol e não de costas e durante essa semana coloca todos os jogadores para treinarem finalizações... deixa eles até com as pernas inchadas. Agora pode aliviar a tensão com a esposa. Nota: 7.
Fiel Torcida – Pior renda. Levamos somente 22 mil loucos do bando ao Pacaembu para apoiar o nosso time. Mas fizemos nossa parte e tenho certeza que vamos invadir o Rio de Janeiro. Nota: 10.
Evandro Rogério Román – Gosta de complicar. Toda partida que ele apita tem que ter um lance polêmico, e nesse jogo não foi diferente. Expulsou o Émerson sem necessidade, porque poderia ter levado na conversa, já que estava atuando dessa maneira. Faltou critério durante a partida. Nota: 5.
Wallace – Regular. Apesar de muitos acharem que ele vem bem em nossa zaga, acredito que precisa melhorar, já que é lento e desiste fácil das jogadas. Isso pode ser perigoso contra o Vasco. Nas jogadas aéreas tem falhado, mas menos do que o Chicão. Nota: 6.
Paulo André – Bom. Mostrando ter experiência e se posicionar bem defensivamente e ofensivamente atuou bem contra o Bahia e podia até ter feito um gol de bicicleta. Saber sair jogando, mas é lento quando é driblado. Nota: 8.
Fábio Santos – Voltou. Apesar de achá-lo limitado vejo que tem se superado e ocupou muito bem o nosso lado esquerdo. Contra o Bahia foi bem e como está retornando agora não quis descer na linha de fundo toda hora. Nota: 7.
Ralf – Carrapato. Jogou bem e anulou o Carlos Alberto e depois o Ricardinho. Mostra ter personalidade e uma vaga garantida na seleção brasileira em 2014. Nota: 8.
Edenílson – Discreto. Copiando o titular não mostrou nada de novo como titular. Cadê aquele jogador que encantou a nação corinthiana em suas primeiras aparições? Está devendo. Nota: 6.
Alex – Pouco. Fez o cruzamento para o gol do Sheik e foi só. Continuo batendo na mesma tecla: “armador que joga de costas para o gol, está de brincadeira”. Nota: 6.
Danilo – Acordado. Não foi uma excelente partida dele, mas sempre que tem a oportunidade de começar como titular tem aproveitado. Chutou diversas bolas para o gol, mas a maioria passou longe e deixou os companheiros na cara do gol. Nota: 7.
William – Chuta-chuta. A mesma deficiência de sempre, dribla pro lado, abriu e chutou. Não passa a bola, mas se ainda o chute tivesse direção até ficava quieto. Nota: 6.
Émerson Sheik – Fez tudo. Primeiro tentou armar a equipe, fez o gol, em seguida aplicou diversos dribles e jogadas. Fez falta violenta, discutiu com o Joel Santana e depois com o árbitro, com isso levou o cartão vermelho e fica dois jogos sem jogar. Realmente fez tudo na partida. Nota: 8.
Jorge Henrique – Precisa melhorar. Entrou no lugar do Alex e chutou somente uma bola ao gol, que até levou perigo, mas é pouco para um jogador como ele. Nota: 5.
Morais – Entrou. Faltavam poucos minutos e entrou só para fazer o relógio andar. Sem nota.
Tite – Vai namorar. Agora parece que acertou o setor defensivo, mas terá que lidar com a pressão de Chicão e Leandro Castán. Os meias precisam ser orientados a jogar de frente pro gol e não de costas e durante essa semana coloca todos os jogadores para treinarem finalizações... deixa eles até com as pernas inchadas. Agora pode aliviar a tensão com a esposa. Nota: 7.
Fiel Torcida – Pior renda. Levamos somente 22 mil loucos do bando ao Pacaembu para apoiar o nosso time. Mas fizemos nossa parte e tenho certeza que vamos invadir o Rio de Janeiro. Nota: 10.
Evandro Rogério Román – Gosta de complicar. Toda partida que ele apita tem que ter um lance polêmico, e nesse jogo não foi diferente. Expulsou o Émerson sem necessidade, porque poderia ter levado na conversa, já que estava atuando dessa maneira. Faltou critério durante a partida. Nota: 5.
hugo disse:
ResponderExcluirganhou mais ainda pode melhorar e muito ainda
Liedshow volta????