Entramos em campo no domingo (16/10) contra o Cruzeiro pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro, e sabíamos que a vitória seria obrigação, já que os nossos adversários diretos, Vasco da Gama e Botafogo jogavam com equipes, relativamente, mais fáceis.
No início da partida quem tomou a iniciativa foi o Cruzeiro, que com uma marcação implacável impossibilitou com que os meias Alex e Danilo pudessem armar a equipe do Corinthians, tanto é que somente duas bolas chegaram até o atacante Liedson.
Do nosso lado Ralf foi o “carrapato” de Montillo, assim impossibilitando com que o argentino tivesse espaço para criar as jogadas dos mineiros, entretanto as jogadas individuais pelo lado esquerdo levavam perigo a nossa meta. A primeira boa oportunidade de gol foi com Fabrício aos 16 minutos, após ele pegar rebote em cobrança de escanteio, mas Júlio César, em tarde inspirada, fez grande defesa.
Apesar de termos a bola no pé não conseguíamos nos aproximar da meta adversária, já o nosso adversário chegava com perigo, principalmente com jogadas pelas laterais, já que Alessandro e Ramón davam essa possibilidade.
Em cruzamento de Éverto Keirrison, livre em nossa pequena área, jogou a bola por cima do gol. Na segunda oportunidade dele, avançou livre, mas demorou a chutar ou cruzar para Montillo e foi travado pelo Castán.
Nós levamos perigo com chute de fora da área de William e em cobrança de escanteio, que Paulo André subiu sozinho, e Fábio realizou grande defesa. Liedson também deu sua contribuição, nos acréscimos, mas foi travado pelo arqueiro mineiro.
Sabendo da importância de somar os três pontos as duas equipes se expuseram mais na etapa complementar. E foram os mineiros que pressionaram no primeiro instante, levando perigo com Léo e Montillo.
Com isso nos restou o contra-ataque, mas a saída de bola da defesa para o ataque estava bem lenta o que não permitia que as bolas chegassem à frente para William e Liedson. Sem querer mudar a equipe o professor Tite começava a irritar a nação corinthiana em todos os lugares. Foi quando sacou William, cansado, para a entrada de Edenílson, e a estrela foi tão grande que na primeira bola que o atleta pegou, aos 19 minutos, lançou para Alex, que tentou driblar dois zagueiros e viu a bola sobrar para Paulinho, na entrada da área, que com precisão bateu no canto esquerdo baixo de Fábio: 1 a 0.
Com a desvantagem no placar o Cruzeiro se abriu ainda mais, mas o Corinthians não soube se aproveitar disso, até porque o professor Tite sacou Ramon e colocou Wallace, assim fazendo o trio de zagueiros. E também tirou Liedson para a entrada de Cachito Ramírez.
Aos 32 minutos o árbitro marcou pênalti inexistente de Edenílson sobre Élber. Montillo foi para a cobrança e chutou por cima da meta de Júlio César. Em seguida Tite reclamou do árbitro e da marcação da penalidade máxima, então foi expulso do banco de reservas.
Já nos acréscimos o Cruzeiro tentou o empate em cabeceada de Wellington Paulista, mas Júlio César defendeu no reflexo e salvou o Corinthians.
No final Corinthians 1 a 0 sobre o Cruzeiro. Agora temos 54 pontos e uma vitória a mais do que o Vasco da Gama, o que faz com que sejamos líderes isolados na competição. A nossa próxima partida será contra o Internacional no domingo (23/10), às 16h, no Beira Rio.
Júlio César – Excelente. Todos sabem que sou crítico ferrenho de nosso goleiro, mas na partida contra o Cruzeiro foi muito bem e ainda salvou o time da derrota no último lance. Saiu bem do gol e colaborou bastante para a nossa vitória. Nota: 10.
No início da partida quem tomou a iniciativa foi o Cruzeiro, que com uma marcação implacável impossibilitou com que os meias Alex e Danilo pudessem armar a equipe do Corinthians, tanto é que somente duas bolas chegaram até o atacante Liedson.
Do nosso lado Ralf foi o “carrapato” de Montillo, assim impossibilitando com que o argentino tivesse espaço para criar as jogadas dos mineiros, entretanto as jogadas individuais pelo lado esquerdo levavam perigo a nossa meta. A primeira boa oportunidade de gol foi com Fabrício aos 16 minutos, após ele pegar rebote em cobrança de escanteio, mas Júlio César, em tarde inspirada, fez grande defesa.
Apesar de termos a bola no pé não conseguíamos nos aproximar da meta adversária, já o nosso adversário chegava com perigo, principalmente com jogadas pelas laterais, já que Alessandro e Ramón davam essa possibilidade.
Em cruzamento de Éverto Keirrison, livre em nossa pequena área, jogou a bola por cima do gol. Na segunda oportunidade dele, avançou livre, mas demorou a chutar ou cruzar para Montillo e foi travado pelo Castán.
Nós levamos perigo com chute de fora da área de William e em cobrança de escanteio, que Paulo André subiu sozinho, e Fábio realizou grande defesa. Liedson também deu sua contribuição, nos acréscimos, mas foi travado pelo arqueiro mineiro.
Sabendo da importância de somar os três pontos as duas equipes se expuseram mais na etapa complementar. E foram os mineiros que pressionaram no primeiro instante, levando perigo com Léo e Montillo.
Com isso nos restou o contra-ataque, mas a saída de bola da defesa para o ataque estava bem lenta o que não permitia que as bolas chegassem à frente para William e Liedson. Sem querer mudar a equipe o professor Tite começava a irritar a nação corinthiana em todos os lugares. Foi quando sacou William, cansado, para a entrada de Edenílson, e a estrela foi tão grande que na primeira bola que o atleta pegou, aos 19 minutos, lançou para Alex, que tentou driblar dois zagueiros e viu a bola sobrar para Paulinho, na entrada da área, que com precisão bateu no canto esquerdo baixo de Fábio: 1 a 0.
Com a desvantagem no placar o Cruzeiro se abriu ainda mais, mas o Corinthians não soube se aproveitar disso, até porque o professor Tite sacou Ramon e colocou Wallace, assim fazendo o trio de zagueiros. E também tirou Liedson para a entrada de Cachito Ramírez.
Aos 32 minutos o árbitro marcou pênalti inexistente de Edenílson sobre Élber. Montillo foi para a cobrança e chutou por cima da meta de Júlio César. Em seguida Tite reclamou do árbitro e da marcação da penalidade máxima, então foi expulso do banco de reservas.
Já nos acréscimos o Cruzeiro tentou o empate em cabeceada de Wellington Paulista, mas Júlio César defendeu no reflexo e salvou o Corinthians.
No final Corinthians 1 a 0 sobre o Cruzeiro. Agora temos 54 pontos e uma vitória a mais do que o Vasco da Gama, o que faz com que sejamos líderes isolados na competição. A nossa próxima partida será contra o Internacional no domingo (23/10), às 16h, no Beira Rio.
Júlio César – Excelente. Todos sabem que sou crítico ferrenho de nosso goleiro, mas na partida contra o Cruzeiro foi muito bem e ainda salvou o time da derrota no último lance. Saiu bem do gol e colaborou bastante para a nossa vitória. Nota: 10.
Alessandro – Muito abaixo. Depois que retornou de contusão não tem mostrado um bom futebol. Nessa partida novamente expôs a defesa pelo lado direito e pouco apoiou. Nota: 5.
Paulo André – Lento demais. Quando iniciou a carreira deveria ter sido atacante, porque tem uma boa presença na área, mas como zagueiro é deprimente. Foi lento e ao invés de marcar o jogador na jogada aérea, sempre fica olhando pra bola. Volta Chicão! Nota: 5.
Leandro Castán – Preciso. Foi bem na grande parte das jogadas que se envolveu, sendo preciso em diversas delas, com isso evitando fazer pênalti ou falta perto da área. Nas jogadas aéreas ainda continua falhando. Nota: 7.
Ramón – Limitado. O atacante que joga em suas costas tem privilégio, porque é uma verdadeira avenida. É o primeiro lateral que vejo ir para o meio, ao invés, de abrir. Comprometeu o setor defensivo esquerdo durante a parte que esteve em campo. Nota: 4.
Ralf – Gigante. Jogou como manda o figurino. Primeiro desarmou e depois pensou em atacar. Vejo muita evolução de sua parte, já que tem mostrado saída de bola de qualidade. Nota: 8.
Paulinho – Marcou o gol. No primeiro tempo foi discreto, já que se preocupava mais com a marcação do que o ataque. Na segunda etapa começou a chutar mais para o gol e marcou o tento da vitória. Nota: 8.
Alex – Sem brilho. O jogador mais caro do Corinthians precisa jogar muito mais. Fez apenas uma jogada individual e não foi capaz de acertar um chute certo ao gol. Nota: 5.
Danilo – Sono. Sei que gosta de cadenciar o jogo e marcar não é seu ofício, mas durante a partida estava uma verdadeira “inhaca”. Não conseguia armar e não ajudava a marcar. Somente no final seu jogo apareceu, porque jogamos com a bola no pé. Nota: 5.
William – Um dos melhores. Era o jogador mais consciente do nosso time, enquanto esteve em campo, mas chegou um momento que as pernas cansaram e ai teve que ser substituído. Nota: 9.
Liedson – Discreto. Claramente ainda sente dores no joelho esquerdo, tanto que não vai dar combate logo na saída de bola, como fazia. Poucas bolas chegaram até ele e conseguiu desperdiçar uma boa chance. Nota: 6.
Edenílson – Perfeito. Mostrou ser aquele jogador de quando foi contratado. Ousado e com velocidade em seu primeiro toque na bola colocou Alex na cara do gol. Nota: 8.
Wallace – Bem. Entrou para fazer a lateral-esquerda e não como zagueiro. Mesmo improvisado conteve a avenida que tinha nas costas do Ramón. Nota: 6.
Cachito – Entrou e deu movimentação para os contra-ataques, mas jogou pouco para ter uma avaliação melhor. Sem nota.
Tite – Demora demais. Entrou com uma equipe boa para a partida, mas demorou demais para fazer as substituições, além de não concordar com algumas que você fez. Deveria ter tirado o Ramón e colocado o Weldinho e não Wallace. Também tinha que deixar o Liedson e colocado o Cachito no lugar do Danilo. Mas teve sorte nas substituições e saímos com os três pontos, que é o mais importante. Nota: 7.
Fiel Torcida – Compareceu. Em grande número a nação corinthiana mais uma vez dominou um estádio do Brasil, como visitante. Nota: 10.
Pablo dos Santos Alves – Horrível. Foi um árbitro caseiro, porque não expulsou o Marquinhos Paraná quando ele puxou o Liedson e já tinha o cartão amarelo? Só deu cartão para os mineiros, porque eles reclamaram senão não tomariam. E aquele pênalti a favor do Cruzeiro: “todo mundo viu, todo estádio viu que não foi”. Nota: 1.
Santino – Esperamos que o filho do Montillo possa se recuperar o mais breve, e ver o seu pai vestir o nosso manto sagrado no próximo ano. #FORÇASANTINO.
Paulo André – Lento demais. Quando iniciou a carreira deveria ter sido atacante, porque tem uma boa presença na área, mas como zagueiro é deprimente. Foi lento e ao invés de marcar o jogador na jogada aérea, sempre fica olhando pra bola. Volta Chicão! Nota: 5.
Leandro Castán – Preciso. Foi bem na grande parte das jogadas que se envolveu, sendo preciso em diversas delas, com isso evitando fazer pênalti ou falta perto da área. Nas jogadas aéreas ainda continua falhando. Nota: 7.
Ramón – Limitado. O atacante que joga em suas costas tem privilégio, porque é uma verdadeira avenida. É o primeiro lateral que vejo ir para o meio, ao invés, de abrir. Comprometeu o setor defensivo esquerdo durante a parte que esteve em campo. Nota: 4.
Ralf – Gigante. Jogou como manda o figurino. Primeiro desarmou e depois pensou em atacar. Vejo muita evolução de sua parte, já que tem mostrado saída de bola de qualidade. Nota: 8.
Paulinho – Marcou o gol. No primeiro tempo foi discreto, já que se preocupava mais com a marcação do que o ataque. Na segunda etapa começou a chutar mais para o gol e marcou o tento da vitória. Nota: 8.
Alex – Sem brilho. O jogador mais caro do Corinthians precisa jogar muito mais. Fez apenas uma jogada individual e não foi capaz de acertar um chute certo ao gol. Nota: 5.
Danilo – Sono. Sei que gosta de cadenciar o jogo e marcar não é seu ofício, mas durante a partida estava uma verdadeira “inhaca”. Não conseguia armar e não ajudava a marcar. Somente no final seu jogo apareceu, porque jogamos com a bola no pé. Nota: 5.
William – Um dos melhores. Era o jogador mais consciente do nosso time, enquanto esteve em campo, mas chegou um momento que as pernas cansaram e ai teve que ser substituído. Nota: 9.
Liedson – Discreto. Claramente ainda sente dores no joelho esquerdo, tanto que não vai dar combate logo na saída de bola, como fazia. Poucas bolas chegaram até ele e conseguiu desperdiçar uma boa chance. Nota: 6.
Edenílson – Perfeito. Mostrou ser aquele jogador de quando foi contratado. Ousado e com velocidade em seu primeiro toque na bola colocou Alex na cara do gol. Nota: 8.
Wallace – Bem. Entrou para fazer a lateral-esquerda e não como zagueiro. Mesmo improvisado conteve a avenida que tinha nas costas do Ramón. Nota: 6.
Cachito – Entrou e deu movimentação para os contra-ataques, mas jogou pouco para ter uma avaliação melhor. Sem nota.
Tite – Demora demais. Entrou com uma equipe boa para a partida, mas demorou demais para fazer as substituições, além de não concordar com algumas que você fez. Deveria ter tirado o Ramón e colocado o Weldinho e não Wallace. Também tinha que deixar o Liedson e colocado o Cachito no lugar do Danilo. Mas teve sorte nas substituições e saímos com os três pontos, que é o mais importante. Nota: 7.
Fiel Torcida – Compareceu. Em grande número a nação corinthiana mais uma vez dominou um estádio do Brasil, como visitante. Nota: 10.
Pablo dos Santos Alves – Horrível. Foi um árbitro caseiro, porque não expulsou o Marquinhos Paraná quando ele puxou o Liedson e já tinha o cartão amarelo? Só deu cartão para os mineiros, porque eles reclamaram senão não tomariam. E aquele pênalti a favor do Cruzeiro: “todo mundo viu, todo estádio viu que não foi”. Nota: 1.
Santino – Esperamos que o filho do Montillo possa se recuperar o mais breve, e ver o seu pai vestir o nosso manto sagrado no próximo ano. #FORÇASANTINO.
naçao corintiana esta na hora de nos unirmos e da um basta no mau jornalista milton neves tem que respeitar o timao e o neto puxa saco dele o neto e fraco e ludiabro por ele e muito triste ter essa pessoas gozando no timao
ResponderExcluirhugo disse:
ResponderExcluirDarci deixa que falem mal do timão, foi sempre assim é corinthians e o resto do mundo. agora é oficial itaquerão na abertura da copa.
mais voltando ao jogo cara se aquilo não foi roubo no penalti do cruzeiro não sei mais o que é. esse juiz deve ter comido muito pão de queijo com café batizado.