Mais uma chance de dispararmos na liderança da competição nos foi dada no domingo (13/11), em partida válida pela 34ª rodada contra o Atlético (PR). E tudo parecia que aproveitaríamos essa oportunidade para acabarmos com a falta de gols e enfiar uma sonora goleada no time do Atlético (PR), que um dia já foi chamado de Furacão, entretanto atualmente é apenas um ventinho, que com certeza irá para a Série-B do Brasileirão.
Começamos com vontade de jogar, marcando bem, correndo e aos dois minutos vimos William dar uma arrancada tocar para Liedson que deixou a bola açucarada para Paulinho, que limpou o zagueiro e chutou de pé esquerdo para abrir o placar. Parecia que seria o dia para arrancar realmente ao título.
Enquanto a nação corinthiana comemorava Émerson Sheik, aos quatro minutos, tocou para Danilo que avançou e tocou para o atacante, então Sheik chutou de pé direito e rasteiro. Pronto mais um pra gente. Com menos de cinco minutos e 2 a 0 no placar, realmente era para comemorarmos e acreditarmos em uma goleada.
O time do Atlético não conseguia tocar na bola, porque anulamos os seus principais jogadores: Marcinho e Paulo Baier. Mas lá na frente insistimos em errar as finalizações e desperdiçar diversas chances de gol. Chutes e oportunidades não faltaram com Fábio Santos, Danilo, Leandro Castán, Paulo André, Weldinho e Émerson Sheik. Foram no total 11 finalizações de nossa parte e apenas uma dos paranaenses.
Na etapa complementar o Atlético (PR), não tendo nada o que perder, voltou com o talento do argentino Nieto e a velocidade começou a preocupar os torcedores. E logo aos três minutos Paulo Baier, em impedimento, diminuiu a diferença no placar, após jogada de Nieto.
Os paranaenses queriam o empate de toda forma e Nieto aos 12 minutos chutou de fora da área e a bola explodiu no travessão e pingou perto da linha do gol. E o adversário ia somente pressionando e nossa equipe se acuando, nem parecia aquele time que tinha pressionado no primeiro tempo.
Foi nessa hora que mais de 37 mil torcedores começaram a gritar o nome de Adriano, mas o professor Tite preferiu sacar Liedson e colocar Morais. Continuávamos com qualidade quando tínhamos a bola nos pés, mas os passes errados começaram a aumentar, bem como as conclusões.
E o adversário aproveitava as oportunidades que tinham para chegar com perigo, como foi o caso aos 31 minutos com chute de Paulo Baier na trave direita de Júlio César. Em seguida Adriano entrou no lugar de William, mas o Imperador poucas chances claras de gol teve, entretanto claramente mais magro e com maior confiança.
A chuva começou e só aumentou a empolgação da nação corinthiana que estava nas arquibancadas do Pacaembu. E sabendo que poderíamos perder os três pontos, a nossa equipe começou a segurar a bola e esperou o apito final do árbitro. Com isso 2 a 1 no placar, três pontos a mais na tabela e a manutenção da liderança do Brasileirão.
Agora nos preparamos para voltar a campo nessa quarta-feira (16/11), às 21h50, pela 35ª rodada do torneio, fora de casa, contra o Ceará.
Júlio César – Bom. Quando foi exigido esteve lá e até saiu do gol sem medo e com precisão. Não teve culpa no gol e fez o que estava ao seu alcance. Nota: 8.
Weldinho – Gostei. O garoto foi contratado porque havia feito um gol nos Bambis de chute de longa distância, mas fazia tempo que nem ao gol chutava. Contra os paranaenses estava solto com vontade de jogo. Nota: 7.
Começamos com vontade de jogar, marcando bem, correndo e aos dois minutos vimos William dar uma arrancada tocar para Liedson que deixou a bola açucarada para Paulinho, que limpou o zagueiro e chutou de pé esquerdo para abrir o placar. Parecia que seria o dia para arrancar realmente ao título.
Enquanto a nação corinthiana comemorava Émerson Sheik, aos quatro minutos, tocou para Danilo que avançou e tocou para o atacante, então Sheik chutou de pé direito e rasteiro. Pronto mais um pra gente. Com menos de cinco minutos e 2 a 0 no placar, realmente era para comemorarmos e acreditarmos em uma goleada.
O time do Atlético não conseguia tocar na bola, porque anulamos os seus principais jogadores: Marcinho e Paulo Baier. Mas lá na frente insistimos em errar as finalizações e desperdiçar diversas chances de gol. Chutes e oportunidades não faltaram com Fábio Santos, Danilo, Leandro Castán, Paulo André, Weldinho e Émerson Sheik. Foram no total 11 finalizações de nossa parte e apenas uma dos paranaenses.
Na etapa complementar o Atlético (PR), não tendo nada o que perder, voltou com o talento do argentino Nieto e a velocidade começou a preocupar os torcedores. E logo aos três minutos Paulo Baier, em impedimento, diminuiu a diferença no placar, após jogada de Nieto.
Os paranaenses queriam o empate de toda forma e Nieto aos 12 minutos chutou de fora da área e a bola explodiu no travessão e pingou perto da linha do gol. E o adversário ia somente pressionando e nossa equipe se acuando, nem parecia aquele time que tinha pressionado no primeiro tempo.
Foi nessa hora que mais de 37 mil torcedores começaram a gritar o nome de Adriano, mas o professor Tite preferiu sacar Liedson e colocar Morais. Continuávamos com qualidade quando tínhamos a bola nos pés, mas os passes errados começaram a aumentar, bem como as conclusões.
E o adversário aproveitava as oportunidades que tinham para chegar com perigo, como foi o caso aos 31 minutos com chute de Paulo Baier na trave direita de Júlio César. Em seguida Adriano entrou no lugar de William, mas o Imperador poucas chances claras de gol teve, entretanto claramente mais magro e com maior confiança.
A chuva começou e só aumentou a empolgação da nação corinthiana que estava nas arquibancadas do Pacaembu. E sabendo que poderíamos perder os três pontos, a nossa equipe começou a segurar a bola e esperou o apito final do árbitro. Com isso 2 a 1 no placar, três pontos a mais na tabela e a manutenção da liderança do Brasileirão.
Agora nos preparamos para voltar a campo nessa quarta-feira (16/11), às 21h50, pela 35ª rodada do torneio, fora de casa, contra o Ceará.
Júlio César – Bom. Quando foi exigido esteve lá e até saiu do gol sem medo e com precisão. Não teve culpa no gol e fez o que estava ao seu alcance. Nota: 8.
Weldinho – Gostei. O garoto foi contratado porque havia feito um gol nos Bambis de chute de longa distância, mas fazia tempo que nem ao gol chutava. Contra os paranaenses estava solto com vontade de jogo. Nota: 7.
Paulo André – Destoa. Como que os comentaristas e muitos corinthianos podem achar ele um bom jogador? Foi horrível contra o Atlético (PR), quando o Nieto entrou deixou ele perdido, não conseguia achar quem marcar. E zagueiro que joga com a bunda no chão não merece meu respeito, e no lance do gol foi duas vezes. Nota: 4.
Leandro Castán – Raça. Sem muita conversa e querer jogar bonito. Bola pro mato que o jogo é de campeonato, essa é sua tonalidade. No ataque precisa melhorar as chances que tem para se tornar zagueiro-artilheiro. Nota: 8.
Fábio Santos – Mais ou menos. Na parte ofensiva até que foi bem e teve uma oportunidade de gol que não poderia perder. Já na defesa os adversários já perceberam que ele deixa uma avenida e ninguém o ajuda na cobertura. Nota: 6.
Ralf – Monstro. Não me lembro de ter perdido nenhuma bola durante toda a partida. Precisa marcar um gol logo pra extravasar. Nota: 10.
Paulinho – Ótimo. Mostrou-se bem no setor defensivo e principalmente ofensivo, entretanto nas partidas anteriores as críticas foram válidas porque não estava jogando nada mesmo. Contra o Atlético (PR) fez o seu gol e ainda deu diversos passes precisos, sendo que no segundo tempo caiu de produção. Nota: 9.
Danilo – Garçom. Ninguém pode dizer que ele não sabe dar assistência, mas por jogar muito cadenciado e às vezes carregar 100 kg nas costas a nação corinthiana, me incluo, fica inconformada. Ontem esteve dentro da expectativa. Nota: 7.
William – Talento. Sabe jogar e foi uma ótima contratação do Corinthians. Corre bastante e tem um bom chute. Durante a partida tomou iniciativas e no final já estava esgotado. Só um lembrete: atacante vive de gols. Nota: 8.
Émerson Sheik – O Melhor. Chamou a responsabilidade para si, chutou no gol sem pensar, driblou os adversários, foi para o enfrentamento e até exerceu uma liderança na equipe. O defeito é que às vezes é muito afobado e comete faltas bobas. Nota: 10.
Liedson – Precisa melhorar. Deu passe lindo para o Paulinho marcar o gol, mas foi só isso. Sabemos que está sentindo dores, entretanto só faltam quatro rodadas e queremos sangue nos olhos. Nota: 6.
Morais – Difícil. Vou comentar o que de um jogador que entrou para dar maior movimentação, mas não conseguiu armar uma jogada e nem chutou ao gol. Nota: 4.
Adriano – Mais leve. Jogou apenas 15 minutos e deu para perceber que está mais magro e por isso conseguiu dar aquele pique no último lance do jogo. Precisa ter mais confiança para chutar. Nota: 5.
Wallace – Só para parar. Entrou no time só pra parar o jogo e fazer o relógio rodar. Sem nota.
Tite – Precisa cobrar. A equipe do Corinthians joga apenas um tempo de jogo e para. Você vem na imprensa e diz que defende os jogadores e que isso não tem problema, mas tem sim porque se pegarmos uma equipe mais bem preparada o time vira a partida e vamos ficar em terceiro lugar outra vez. Não vou discordar de nenhuma substituição só acho que o Adriano tem que atuar mais tempo. O grupo está fechado com você e com foco ao título, agora vamos buscar. Nota: 8.
Fiel Torcida – Compareceu. Foram 37 mil loucos do bando no Pacaembu e mais de 30 milhões em todo o mundo que sofreram até o final. Mas no final saíram com os três pontos e a liderança. Nota: 10.
Nielson Nogueira Dias – Regular. O gol do Atlético (PR) estava impedido, mas nem vou colocar na conta porque era obrigação do assistente levantar a bandeira. Inverteu diversas faltas e escanteios. Mas temos que nos acostumar com árbitros assim até o final do campeonato. Tenham certeza que o nível não vai melhorar. Nota: 4.
#FORÇALULA
Leandro Castán – Raça. Sem muita conversa e querer jogar bonito. Bola pro mato que o jogo é de campeonato, essa é sua tonalidade. No ataque precisa melhorar as chances que tem para se tornar zagueiro-artilheiro. Nota: 8.
Fábio Santos – Mais ou menos. Na parte ofensiva até que foi bem e teve uma oportunidade de gol que não poderia perder. Já na defesa os adversários já perceberam que ele deixa uma avenida e ninguém o ajuda na cobertura. Nota: 6.
Ralf – Monstro. Não me lembro de ter perdido nenhuma bola durante toda a partida. Precisa marcar um gol logo pra extravasar. Nota: 10.
Paulinho – Ótimo. Mostrou-se bem no setor defensivo e principalmente ofensivo, entretanto nas partidas anteriores as críticas foram válidas porque não estava jogando nada mesmo. Contra o Atlético (PR) fez o seu gol e ainda deu diversos passes precisos, sendo que no segundo tempo caiu de produção. Nota: 9.
Danilo – Garçom. Ninguém pode dizer que ele não sabe dar assistência, mas por jogar muito cadenciado e às vezes carregar 100 kg nas costas a nação corinthiana, me incluo, fica inconformada. Ontem esteve dentro da expectativa. Nota: 7.
William – Talento. Sabe jogar e foi uma ótima contratação do Corinthians. Corre bastante e tem um bom chute. Durante a partida tomou iniciativas e no final já estava esgotado. Só um lembrete: atacante vive de gols. Nota: 8.
Émerson Sheik – O Melhor. Chamou a responsabilidade para si, chutou no gol sem pensar, driblou os adversários, foi para o enfrentamento e até exerceu uma liderança na equipe. O defeito é que às vezes é muito afobado e comete faltas bobas. Nota: 10.
Liedson – Precisa melhorar. Deu passe lindo para o Paulinho marcar o gol, mas foi só isso. Sabemos que está sentindo dores, entretanto só faltam quatro rodadas e queremos sangue nos olhos. Nota: 6.
Morais – Difícil. Vou comentar o que de um jogador que entrou para dar maior movimentação, mas não conseguiu armar uma jogada e nem chutou ao gol. Nota: 4.
Adriano – Mais leve. Jogou apenas 15 minutos e deu para perceber que está mais magro e por isso conseguiu dar aquele pique no último lance do jogo. Precisa ter mais confiança para chutar. Nota: 5.
Wallace – Só para parar. Entrou no time só pra parar o jogo e fazer o relógio rodar. Sem nota.
Tite – Precisa cobrar. A equipe do Corinthians joga apenas um tempo de jogo e para. Você vem na imprensa e diz que defende os jogadores e que isso não tem problema, mas tem sim porque se pegarmos uma equipe mais bem preparada o time vira a partida e vamos ficar em terceiro lugar outra vez. Não vou discordar de nenhuma substituição só acho que o Adriano tem que atuar mais tempo. O grupo está fechado com você e com foco ao título, agora vamos buscar. Nota: 8.
Fiel Torcida – Compareceu. Foram 37 mil loucos do bando no Pacaembu e mais de 30 milhões em todo o mundo que sofreram até o final. Mas no final saíram com os três pontos e a liderança. Nota: 10.
Nielson Nogueira Dias – Regular. O gol do Atlético (PR) estava impedido, mas nem vou colocar na conta porque era obrigação do assistente levantar a bandeira. Inverteu diversas faltas e escanteios. Mas temos que nos acostumar com árbitros assim até o final do campeonato. Tenham certeza que o nível não vai melhorar. Nota: 4.
#FORÇALULA
Agora só faltam 4 pedreiras. Estou preocupada com o pessoal que está trocando a chuteira pelo chinelinho. Agora é hora de jogar no sacrifício, com dor, com incômodo e com infiltração. Se o Zanforlin não conseguir reverter a suspensão do Émerson vamos ter problemas. Espero que sem ele e sem o Alex o Tite opte pelo Ramires e não pelo Morais.
ResponderExcluirassino embaixo do seu texto.
ResponderExcluirRealmente "Maria Angélica" temos que jogar mais com o coração do que com a razão nesse final de campeonato. Só espero que o Émerson continue atuando e os advogados corinthianos consigam reverter a pena, porque se ele ficar fora contra o Figueirense não sei o que vamos fazer. Mas ainda tenhos esperança no Imperador Adriano.
ResponderExcluirObrigado pelo elogio "Maria Fiel Torcedora".
corinthans e o meu timao pra sempre eoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
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