Primeiramente gostaria de pedir desculpas a todos os meus leitores pelo atraso na publicação da postagem, mas a demora deu-se devido ao meu trabalho, bem como problemas pessoais. Entretanto agora já está tudo resolvido e não acontecerá mais... se Deus quiser!
Na quarta-feira (21/03) entramos em campo para a 4ª batalha da Copa Libertadores da América, tratada por mim como uma guerra a partida valia muito mais do que os três pontos, mas tem a afirmação e o encaminhamento da vaga para a próxima fase da competição.
Como no México começamos pressionando a equipe do Cruz em seu campo de defesa, o que fez com que os mexicanos começassem a errar muitos passes e possibilitar que levássemos perigo ao gol. Sim recuperamos diversas bolas e até chegamos ao gol adversário, mas faltou pontaria.
A primeira oportunidade foi aos 8 minutos com chute, de fora da área, de Alex e que o goleiro Corona defendeu. Mesmo assim continuamos pressionando e errando muitos gols. Já o time do Cruz Azul queria sair com o empate, e somente se aproveitava dos contra-ataques, tanto que Perea desviou uma bola que passou muito perto da trave do goleiro Júlio César.
Foi a única oportunidade que eles tiveram, porque no resto do tempo conseguimos manter a calma e pressionar o adversário, mas sem a efetividade do gol. Aos 35 minutos, Alex cobrou falta da direita e Danilo apareceu no meio dos zagueiros para desviar de ombro pro fundo das redes.
Com a vantagem no placar foi só valorizar a posse de bola e esperar o árbitro terminar o primeiro tempo.
Já na etapa complementar continuamos pressionando o Cruz Azul, inclusive com boas investidas dos nossos dois laterais. Com isso Paulinho desperdiçou mais uma chance, e em seguida foi Fábio Santos quem chutou duas bolas para o goleiro fazer grande defesa. Com o domínio total da partida, mas ineficiência do ataque, o professor Tite sacou Liedson e colocou Émerson Sheik, e em seu segundo lance forçou a falta e expulsão do atleta Fausto Pinto.
A pressão só aumentou com Chicão, Alex e Sheik tendo suas investidas paradas nas mãos do goleiro Corona, que realizou grandes defesas. Tudo parecia fácil, mas aos 42 minutos, em um contra-ataque Villa apareceu na esquerda, driblou a marcação e acertou a trave de Júlio César. O desespero do Cruz Azul era tanto que nos últimos minutos até o goleiro estava em nossa área, todavia não havia mais tempo para nada.
No final Corinthians 1 x 0 Cruz Azul, com o resultado assumimos a liderança do Grupo 6 com 8 pontos conquistados. E agora nos preparamos para voltar a campo, pela Libertadores, somente no dia 11 de abril quando visitaremos o Nacional (PAR).
Júlio César – Fez a função. Teve pouco trabalho, mas quando foi solicitado se comportou bem. Nota: 10.
Edenílson – Ainda falta. Por ser volante ainda falta um pouco de senso de marcação para ele, a última jogada do Cruz Azul tomou um drible que não pode acontecer. Ofensivamente apareceu muito bem. Nota: 7.
Chicão – Ótimo. Fez uma partida praticamente sem erros. Foi bem na cobertura e desarmes, não comprometeu o setor e só faltou o seu gol de falta. Nota: 10.
Leandro Castán – Excelente. Com a tarja de capitão nessa partida desempenhou muito bem a sua função defensiva e cometeu pequenos erros. Está aprendendo a se posicionar no setor ofensivo. Nota: 10.
Fábio Santos – Tá de brincadeira. Ia ganhar uma nota alta, até porque como não tinha ninguém jogando em suas costas pôde ser bem ofensivo, mas os dois gols que perdeu não pode. Nota: 8.
Ralf – Joga muito. Além de desarmar bem, mostrar raça e chamar a torcida, agora está dando dribles e passes precisos. Se mantiver esse nível será o homem de confiança no meio de campo da seleção brasileira. Nota: 10.
Paulinho – Ainda falta. Jogou bem contra o Cruz Azul e apareceu como ‘homem-surpresa’, mas sabe jogar muito mais do que isso. Já vi exibições de gala desse jogador. Nota: 8.
Alex – Melhorando. Mostrou muita força de vontade e que ainda pode dar muitas alegrias à torcida corinthiana. Chutou, marcou e deu bons passes para finalização, agora falta manter a regularidade. Nota: 8.
Danilo – O cara. Criticado por mim e muitos torcedores, o meia deu a volta por cima e tornou-se peça fundamental para a equipe, porque além de dar assistências ainda deixa seus gols. Nota: 10.
Jorge Henrique – Bom. Parece que a fase do ‘motorzinho’ está sendo retomada. Importante na tática do time só precisa se lembrar que é atacante e também vive de gols. Nota: 9.
Liedson – Tem crédito. Fez muito pelo Corinthians no ano de 2011, por isso mesmo passando por uma fase sem gols tem ganhado o apoio da nação corinthiana. Pode não fazer gols, mas que vem ajudando na armação e dar combate isso sim. Nota: 7.
Émerson Sheik – Incendeia. O atleta quando entra coloca fogo no jogo e inflama a torcida, se continuar dessa maneira o professor terá que arranjar um lugar pra ele no time titular. Nota: 7.
Élton – Entrou. Ficou em campo por apenas cinco minutos. Sem nota.
Tite – Sensato. Na escalação titular foi sensato em manter Liedson e Jorge Henrique. Não teve muita interferência no resultado da partida, mas fez uma substituição que agradou a todos, que foi a entrada de Sheik. Falta deixa todos esses jogadores concentrados e treinando finalização, até fazerem os gols. Não dá pra desperdiçar tantas chances de gol. Nota: 9.
Fiel Torcida – Loucos. Lotamos o Pacaembu com mais de 30 mil do bando, e em todo o mundo todos torcendo. Nota: 10.
Martín Vásques – Regular. Gosta de inverter algumas faltas e laterais, também não tem muitos critérios. E expulsou o jogador do time adversário de forma errônea, já que ele praticamente nem tocou no Sheik. Nota: 6.
Na quarta-feira (21/03) entramos em campo para a 4ª batalha da Copa Libertadores da América, tratada por mim como uma guerra a partida valia muito mais do que os três pontos, mas tem a afirmação e o encaminhamento da vaga para a próxima fase da competição.
Como no México começamos pressionando a equipe do Cruz em seu campo de defesa, o que fez com que os mexicanos começassem a errar muitos passes e possibilitar que levássemos perigo ao gol. Sim recuperamos diversas bolas e até chegamos ao gol adversário, mas faltou pontaria.
A primeira oportunidade foi aos 8 minutos com chute, de fora da área, de Alex e que o goleiro Corona defendeu. Mesmo assim continuamos pressionando e errando muitos gols. Já o time do Cruz Azul queria sair com o empate, e somente se aproveitava dos contra-ataques, tanto que Perea desviou uma bola que passou muito perto da trave do goleiro Júlio César.
Foi a única oportunidade que eles tiveram, porque no resto do tempo conseguimos manter a calma e pressionar o adversário, mas sem a efetividade do gol. Aos 35 minutos, Alex cobrou falta da direita e Danilo apareceu no meio dos zagueiros para desviar de ombro pro fundo das redes.
Com a vantagem no placar foi só valorizar a posse de bola e esperar o árbitro terminar o primeiro tempo.
Já na etapa complementar continuamos pressionando o Cruz Azul, inclusive com boas investidas dos nossos dois laterais. Com isso Paulinho desperdiçou mais uma chance, e em seguida foi Fábio Santos quem chutou duas bolas para o goleiro fazer grande defesa. Com o domínio total da partida, mas ineficiência do ataque, o professor Tite sacou Liedson e colocou Émerson Sheik, e em seu segundo lance forçou a falta e expulsão do atleta Fausto Pinto.
A pressão só aumentou com Chicão, Alex e Sheik tendo suas investidas paradas nas mãos do goleiro Corona, que realizou grandes defesas. Tudo parecia fácil, mas aos 42 minutos, em um contra-ataque Villa apareceu na esquerda, driblou a marcação e acertou a trave de Júlio César. O desespero do Cruz Azul era tanto que nos últimos minutos até o goleiro estava em nossa área, todavia não havia mais tempo para nada.
No final Corinthians 1 x 0 Cruz Azul, com o resultado assumimos a liderança do Grupo 6 com 8 pontos conquistados. E agora nos preparamos para voltar a campo, pela Libertadores, somente no dia 11 de abril quando visitaremos o Nacional (PAR).
Júlio César – Fez a função. Teve pouco trabalho, mas quando foi solicitado se comportou bem. Nota: 10.
Edenílson – Ainda falta. Por ser volante ainda falta um pouco de senso de marcação para ele, a última jogada do Cruz Azul tomou um drible que não pode acontecer. Ofensivamente apareceu muito bem. Nota: 7.
Chicão – Ótimo. Fez uma partida praticamente sem erros. Foi bem na cobertura e desarmes, não comprometeu o setor e só faltou o seu gol de falta. Nota: 10.
Leandro Castán – Excelente. Com a tarja de capitão nessa partida desempenhou muito bem a sua função defensiva e cometeu pequenos erros. Está aprendendo a se posicionar no setor ofensivo. Nota: 10.
Fábio Santos – Tá de brincadeira. Ia ganhar uma nota alta, até porque como não tinha ninguém jogando em suas costas pôde ser bem ofensivo, mas os dois gols que perdeu não pode. Nota: 8.
Ralf – Joga muito. Além de desarmar bem, mostrar raça e chamar a torcida, agora está dando dribles e passes precisos. Se mantiver esse nível será o homem de confiança no meio de campo da seleção brasileira. Nota: 10.
Paulinho – Ainda falta. Jogou bem contra o Cruz Azul e apareceu como ‘homem-surpresa’, mas sabe jogar muito mais do que isso. Já vi exibições de gala desse jogador. Nota: 8.
Alex – Melhorando. Mostrou muita força de vontade e que ainda pode dar muitas alegrias à torcida corinthiana. Chutou, marcou e deu bons passes para finalização, agora falta manter a regularidade. Nota: 8.
Danilo – O cara. Criticado por mim e muitos torcedores, o meia deu a volta por cima e tornou-se peça fundamental para a equipe, porque além de dar assistências ainda deixa seus gols. Nota: 10.
Jorge Henrique – Bom. Parece que a fase do ‘motorzinho’ está sendo retomada. Importante na tática do time só precisa se lembrar que é atacante e também vive de gols. Nota: 9.
Liedson – Tem crédito. Fez muito pelo Corinthians no ano de 2011, por isso mesmo passando por uma fase sem gols tem ganhado o apoio da nação corinthiana. Pode não fazer gols, mas que vem ajudando na armação e dar combate isso sim. Nota: 7.
Émerson Sheik – Incendeia. O atleta quando entra coloca fogo no jogo e inflama a torcida, se continuar dessa maneira o professor terá que arranjar um lugar pra ele no time titular. Nota: 7.
Élton – Entrou. Ficou em campo por apenas cinco minutos. Sem nota.
Tite – Sensato. Na escalação titular foi sensato em manter Liedson e Jorge Henrique. Não teve muita interferência no resultado da partida, mas fez uma substituição que agradou a todos, que foi a entrada de Sheik. Falta deixa todos esses jogadores concentrados e treinando finalização, até fazerem os gols. Não dá pra desperdiçar tantas chances de gol. Nota: 9.
Fiel Torcida – Loucos. Lotamos o Pacaembu com mais de 30 mil do bando, e em todo o mundo todos torcendo. Nota: 10.
Martín Vásques – Regular. Gosta de inverter algumas faltas e laterais, também não tem muitos critérios. E expulsou o jogador do time adversário de forma errônea, já que ele praticamente nem tocou no Sheik. Nota: 6.
Grabde análise.
ResponderExcluirSó acho que a torcida já está perdendo a paciência com o Liedson. Gostei da postagem.
ResponderExcluir