Entramos em campo (ou no pasto), na quarta-feira (16/05), para a nona batalha da Copa Libertadores da América, dessa vez contra o Vasco da Gama. Sem um centroavante de ofício pouco levamos perigo a meta adversária, bem como também pouco fomos ameaçados. Como disseram diversos comentaristas esportivos foi “defesa contra defesa”. Sem falar no campo que devido a chuva virou um verdadeiro pasto.
No começo do jogo muitas faltas foram marcadas no meio de campo e a partida estava bem truncada. Com isso nenhum dos dois times conseguia entrar na defesa adversária, então Fábio Santos, pelo Corinthians, e Rômulo, pelo Vasco da Gama, tentaram arriscar chutes de fora da área, mas sem nenhuma precisão.
Sem o “matador” acreditamos muito na velocidade de Sheik e Jorge Henrique, entretanto o nosso motorzinho estava mais preocupado em auxiliar na marcação do que partir pro ataque, já o Émerson fez as nossas melhores jogadas ofensivas pelo lado esquerdo.
No setor de armação Alex e Danilo foram bem marcados e não conseguiam levar a bola até o ataque. Já Éder Luís preocupava a nossa defesa, mas Leandro Castán, em mais uma grande exibição, conseguiu neutralizá-lo.
Já quase no final da primeira etapa Alessandro entrou pela direita, sem marcação, e bateu cruzado, mas a bola passou ao lado do gol adversário.
Com muita chuva a segunda etapa começou com um jogo mais franco, sendo que o Vasco da Gama procurava a todo momento a marcação de seu primeiro gol. Já o nosso time ficou acuado e em certos momentos defendia com todos os jogadores.
A defesa corinthiana conseguia controlar a partida, e só tínhamos o contra-ataque como referência, mas com Alex e Danilo sumidos na partida e Paulinho não tendo oportunidades não conseguíamos chegar ao gol de Fernando Prass.
Aos 19 minutos a melhor chance ainda foi nossa quando Alex cruzou e Jorge Henrique deu peixinho, mas o goleiro defendeu com os pés, no rebote Ralf pegou de primeira e Rodolfo colocou para escanteio.
Parecia que se apertássemos um pouco poderíamos conseguir o resultado positivo, mas o professor Tite continuou com sua filosofia de empatar fora de casa, e deixar pra decidir no Pacaembu.
Diego Souza, aos 26 minutos, marcou o gol de cabeça, entretanto o árbitro Sandro Meira Ricci anulou muito bem, uma vez que o atacante adversário estava um pouco a frente quando do desvio de cabeça.
Os cariocas colocaram Felipe e Carlos Alberto para tentar dar maior criatividade ao time, nós colocamos William e Douglas para tentarmos mudar alguma coisa. Apesar de sofrer uma forte pressão até aos 40 minutos, os últimos instantes foi só nosso e mostramos que temos uma defesa perfeita, só que um setor ofensivo inexpressivo.
No final empate em 0 a 0, e agora a decisão ficou para quarta-feira (23/05), às 21h50, no Pacaembu. Uma vitória simples nos leva para as semifinais, empate sem gols a partida vai para os pênaltis e empate com gols a vaga é dos cariocas.
#Agora a decisão é em casa
No começo do jogo muitas faltas foram marcadas no meio de campo e a partida estava bem truncada. Com isso nenhum dos dois times conseguia entrar na defesa adversária, então Fábio Santos, pelo Corinthians, e Rômulo, pelo Vasco da Gama, tentaram arriscar chutes de fora da área, mas sem nenhuma precisão.
Sem o “matador” acreditamos muito na velocidade de Sheik e Jorge Henrique, entretanto o nosso motorzinho estava mais preocupado em auxiliar na marcação do que partir pro ataque, já o Émerson fez as nossas melhores jogadas ofensivas pelo lado esquerdo.
No setor de armação Alex e Danilo foram bem marcados e não conseguiam levar a bola até o ataque. Já Éder Luís preocupava a nossa defesa, mas Leandro Castán, em mais uma grande exibição, conseguiu neutralizá-lo.
Já quase no final da primeira etapa Alessandro entrou pela direita, sem marcação, e bateu cruzado, mas a bola passou ao lado do gol adversário.
Com muita chuva a segunda etapa começou com um jogo mais franco, sendo que o Vasco da Gama procurava a todo momento a marcação de seu primeiro gol. Já o nosso time ficou acuado e em certos momentos defendia com todos os jogadores.
A defesa corinthiana conseguia controlar a partida, e só tínhamos o contra-ataque como referência, mas com Alex e Danilo sumidos na partida e Paulinho não tendo oportunidades não conseguíamos chegar ao gol de Fernando Prass.
Aos 19 minutos a melhor chance ainda foi nossa quando Alex cruzou e Jorge Henrique deu peixinho, mas o goleiro defendeu com os pés, no rebote Ralf pegou de primeira e Rodolfo colocou para escanteio.
Parecia que se apertássemos um pouco poderíamos conseguir o resultado positivo, mas o professor Tite continuou com sua filosofia de empatar fora de casa, e deixar pra decidir no Pacaembu.
Diego Souza, aos 26 minutos, marcou o gol de cabeça, entretanto o árbitro Sandro Meira Ricci anulou muito bem, uma vez que o atacante adversário estava um pouco a frente quando do desvio de cabeça.
Os cariocas colocaram Felipe e Carlos Alberto para tentar dar maior criatividade ao time, nós colocamos William e Douglas para tentarmos mudar alguma coisa. Apesar de sofrer uma forte pressão até aos 40 minutos, os últimos instantes foi só nosso e mostramos que temos uma defesa perfeita, só que um setor ofensivo inexpressivo.
No final empate em 0 a 0, e agora a decisão ficou para quarta-feira (23/05), às 21h50, no Pacaembu. Uma vitória simples nos leva para as semifinais, empate sem gols a partida vai para os pênaltis e empate com gols a vaga é dos cariocas.
#Agora a decisão é em casa
corneteiro!
ResponderExcluir..COM ESSE TIME E ESSA CAMISA HORRIVEL DA NIKE, NÃO CHEGAREMOS A LUGAR ALGUM!!!! FALAM O ANO INTEIRO EM GRANDES CONTRATAÇÕES E DEIXA CHEGAR O FINAL DA LIBERTADORES SEM UM ATAQUE EFICIENTE!!! JA ESPERAVA POR ISSO...INCOMPETENCIA SEMPRE FOI A MARCA DA NOSSA DIRETORIA.. NÃO IRIA MUDAR AGORA NÉ?
ResponderExcluirCaro "Dyone" corneteiro não... realista! Como o "Kalunga" disse se não tivermos um ataque competente com certeza não conseguiremos avançar na Libertadores. Imagine jogar com um time argentino (Boca e Velez) que tem grandes jogadores na frente e nós não marcarmos gols? Podemos ir em uma final para os pênaltis e perder um título de bobeira, dessa maneira acabando com o planejamento do ano.
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