Quando entramos em campo na noite de quarta-feira (12/09) para enfrentarmos a Ponte Preta pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro, ainda tínhamos chances (remotas) de buscar o bicampeonato do torneio, mas com o empate contra os campineiros a esperança se acabou, e agora nossa missão no Brasileirão é treinar a equipe que disputará o Mundial no Japão, bem como ser o fiel da balança para muitas equipes.
Começamos a partida encontrando um adversário totalmente fechado e sem dar muitas oportunidades para infiltramos e fazermos jogadas de velocidade. Até tentamos impor uma blitz como fizemos com o Grêmio, mas foi sem nenhum resultado efetivo. Os nossos laterais ficaram presos na marcação e também não conseguiram avançar.
O primeiro perigou aconteceu em chute de Roger, mas que o juiz marcou impedimento. Nós respondemos com chute de Douglas, mas a bola passou perto da trave. O centroavante Roger ainda conseguiu chegar mais uma vez ao nosso gol, mas Cássio protegeu o nosso patrimônio.
Na segunda etapa o nosso setor defensivo começou a deixar espaços para o adversário atacar, com isso fomos sofrendo diversos perigos com Marcinho, Nikão e Roger. Quando a bola não passava perto do gol, Cássio estava lá para nos salvar. Entretanto aos 19 minutos Roger recebeu belo lançamento de Marcinho e concluiu ao gol, mas o assistente marcou impedimento.
O professor Tite observando o nosso sufoco sacou Douglas e colocou Jorge Henrique, mas pouca coisa mudou. E aos 22 minutos em cobrança de falta Renê Jr. Desviou a bola e Thiago Alves, após a falha de Alessandro e Chicão, só empurrou para a rede.
Com a vantagem no placar ai que a Ponte Preta se fechou ainda mais. E começamos a sufocar o adversário com chutes e oportunidades de gol desperdiçadas, através de Guilherme, Adílson e Romarinho. Além de Giovanni que perdeu gol incrível, após Romarinho sofrer o pênalti e o árbitro não marcar.
Já no desespero, aos 44 minutos, Edenílson lançou a bola pra frente e Paulo André desviou na entrada da área, então Émerson Sheik, sempre ele, dominou e bateu na saída do goleiro Edson Bastos, que até desviou o chutes, mas viu a bola morrer no fundo do gol.
Nos acréscimos Adílson ainda fez grande jogada, entretanto conclui longe do gol adversário. No final empate em 1 a 1, e o sonho do bicampeonato terminado.
Agora o Corinthians tem 32 pontos e permanece na 9ª colocação da competição. O próximo adversário é o time de Palestra Itália, no domingo (16/09), às 16h, no Pacaembu.
Cássio – Vou isentar. Fez grandes defesas durante a partida, mas na jogada do gol acho que poderia ter saído e evitado o Renê Jr. cabecear, entretanto vou isentá-lo desse lance. Nota: 9.
Alessandro – Preso. Não conseguiu levar muito o time ao campo de ataque, porque foi bem marcado pelo adversário. Falhou no gol, porque deixou o Thiago Alves completamente solto na área. Nota: 7.
Chicão – Falhou. Na jogada do gol ficou totalmente perdido e não marcou ninguém. Também teve lapsos na marcação durante a partida e perdeu jogadas que não perde normalmente. Nota: 6.
Paulo André – Bom atacante. Quando estava nas categorias de base o técnico deveria ter dito a ele que servia para jogar no ataque e não na defesa. Tem um ótimo posicionamento no setor ofensivo, mas não merece ser nosso capitão e nem ao menos ser titular na zaga. Nota: 6.
Fábio Santos – Cansado. Pouco pôde subir ao ataque e devido ao cansaço não chegou a tempo para evitar o cabeceio do Renê Jr.. Nota: 6.
Guilherme – Pode mais. Teve uma atuação discreta, porque não teve tanta liberdade para chegar ao ataque como ‘homem-surpresa’. No primeiro chute ao gol quase marcou. Na defesa foi muito bem. Nota: 7.
Edenílson – Discreto. Não teve a participação que esperávamos, porque teve que ajudar na marcação. No final realizou um belo lançamento que ocasionou no gol de empate. Nota: 7.
Douglas – Apagado. Deu alguns chutes ao gol e pouco armou o time, porque foi bem marcado e não conseguiu se desvencilhar da marcação. Toma cuidado com a sombra do Martínez. Nota: 5.
Danilo – Sem maestria. Me pareceu que o nosso maestro estava cansado e não conseguiu desempenhar um grande futebol. Auxiliou na marcação, mas pouco fez no ataque. Nota: 5.
Romarinho – Faltou brilho. Sem jogadas incisivas e com poucos dribles, o atacante ficou abaixo da média e o melhor que realizou foi sofrer um pênalti, não marcado. Nota: 6.
Émerson Sheik – Sempre ele. Foi bem marcado e pouco fez durante toda a partida, entretanto o craque sempre resolve a partida. Nota: 8.
Jorge Henrique – Voltou. Retornou ao time e foi bem, e está preparado para a partida de domingo. Sem nota.
Giovanni – Tem talento. Sempre achei que o menino tinha talento e era só ele esperar o momento para brilhar. Tem se destacado quando tem a oportunidade de entrar. Nota: 7.
Adílson – Entrou. Tentou um chute ao gol que poderia ser o gol decisivo, mas se levantasse a cabeça poderia ter visto que tinham companheiros em melhor situação. Sem nota.
Tite – O melhor. Fez as alterações certas e necessárias, se teve uma pessoa que se destacou na partida foi o nosso professor. Nota: 10.
Fiel Torcida – Sempre presente. Do começo ao fim apoiou o time e não deixou de incentivar em nenhum momento. Nota: 10.
Rodrigo Braghetto – Palhaçada. Deixou de dar um pênalti claro e ainda um duvidoso no primeiro tempo. Nota: 4.
Começamos a partida encontrando um adversário totalmente fechado e sem dar muitas oportunidades para infiltramos e fazermos jogadas de velocidade. Até tentamos impor uma blitz como fizemos com o Grêmio, mas foi sem nenhum resultado efetivo. Os nossos laterais ficaram presos na marcação e também não conseguiram avançar.
O primeiro perigou aconteceu em chute de Roger, mas que o juiz marcou impedimento. Nós respondemos com chute de Douglas, mas a bola passou perto da trave. O centroavante Roger ainda conseguiu chegar mais uma vez ao nosso gol, mas Cássio protegeu o nosso patrimônio.
Na segunda etapa o nosso setor defensivo começou a deixar espaços para o adversário atacar, com isso fomos sofrendo diversos perigos com Marcinho, Nikão e Roger. Quando a bola não passava perto do gol, Cássio estava lá para nos salvar. Entretanto aos 19 minutos Roger recebeu belo lançamento de Marcinho e concluiu ao gol, mas o assistente marcou impedimento.
O professor Tite observando o nosso sufoco sacou Douglas e colocou Jorge Henrique, mas pouca coisa mudou. E aos 22 minutos em cobrança de falta Renê Jr. Desviou a bola e Thiago Alves, após a falha de Alessandro e Chicão, só empurrou para a rede.
Com a vantagem no placar ai que a Ponte Preta se fechou ainda mais. E começamos a sufocar o adversário com chutes e oportunidades de gol desperdiçadas, através de Guilherme, Adílson e Romarinho. Além de Giovanni que perdeu gol incrível, após Romarinho sofrer o pênalti e o árbitro não marcar.
Já no desespero, aos 44 minutos, Edenílson lançou a bola pra frente e Paulo André desviou na entrada da área, então Émerson Sheik, sempre ele, dominou e bateu na saída do goleiro Edson Bastos, que até desviou o chutes, mas viu a bola morrer no fundo do gol.
Nos acréscimos Adílson ainda fez grande jogada, entretanto conclui longe do gol adversário. No final empate em 1 a 1, e o sonho do bicampeonato terminado.
Agora o Corinthians tem 32 pontos e permanece na 9ª colocação da competição. O próximo adversário é o time de Palestra Itália, no domingo (16/09), às 16h, no Pacaembu.
Cássio – Vou isentar. Fez grandes defesas durante a partida, mas na jogada do gol acho que poderia ter saído e evitado o Renê Jr. cabecear, entretanto vou isentá-lo desse lance. Nota: 9.
Alessandro – Preso. Não conseguiu levar muito o time ao campo de ataque, porque foi bem marcado pelo adversário. Falhou no gol, porque deixou o Thiago Alves completamente solto na área. Nota: 7.
Chicão – Falhou. Na jogada do gol ficou totalmente perdido e não marcou ninguém. Também teve lapsos na marcação durante a partida e perdeu jogadas que não perde normalmente. Nota: 6.
Paulo André – Bom atacante. Quando estava nas categorias de base o técnico deveria ter dito a ele que servia para jogar no ataque e não na defesa. Tem um ótimo posicionamento no setor ofensivo, mas não merece ser nosso capitão e nem ao menos ser titular na zaga. Nota: 6.
Fábio Santos – Cansado. Pouco pôde subir ao ataque e devido ao cansaço não chegou a tempo para evitar o cabeceio do Renê Jr.. Nota: 6.
Guilherme – Pode mais. Teve uma atuação discreta, porque não teve tanta liberdade para chegar ao ataque como ‘homem-surpresa’. No primeiro chute ao gol quase marcou. Na defesa foi muito bem. Nota: 7.
Edenílson – Discreto. Não teve a participação que esperávamos, porque teve que ajudar na marcação. No final realizou um belo lançamento que ocasionou no gol de empate. Nota: 7.
Douglas – Apagado. Deu alguns chutes ao gol e pouco armou o time, porque foi bem marcado e não conseguiu se desvencilhar da marcação. Toma cuidado com a sombra do Martínez. Nota: 5.
Danilo – Sem maestria. Me pareceu que o nosso maestro estava cansado e não conseguiu desempenhar um grande futebol. Auxiliou na marcação, mas pouco fez no ataque. Nota: 5.
Romarinho – Faltou brilho. Sem jogadas incisivas e com poucos dribles, o atacante ficou abaixo da média e o melhor que realizou foi sofrer um pênalti, não marcado. Nota: 6.
Émerson Sheik – Sempre ele. Foi bem marcado e pouco fez durante toda a partida, entretanto o craque sempre resolve a partida. Nota: 8.
Jorge Henrique – Voltou. Retornou ao time e foi bem, e está preparado para a partida de domingo. Sem nota.
Giovanni – Tem talento. Sempre achei que o menino tinha talento e era só ele esperar o momento para brilhar. Tem se destacado quando tem a oportunidade de entrar. Nota: 7.
Adílson – Entrou. Tentou um chute ao gol que poderia ser o gol decisivo, mas se levantasse a cabeça poderia ter visto que tinham companheiros em melhor situação. Sem nota.
Tite – O melhor. Fez as alterações certas e necessárias, se teve uma pessoa que se destacou na partida foi o nosso professor. Nota: 10.
Fiel Torcida – Sempre presente. Do começo ao fim apoiou o time e não deixou de incentivar em nenhum momento. Nota: 10.
Rodrigo Braghetto – Palhaçada. Deixou de dar um pênalti claro e ainda um duvidoso no primeiro tempo. Nota: 4.
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