A nossa equipe entrou em campo na quarta-feira (17/08), pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro, para enfrentar a equipe do Atlético (MG), no Ipatingão. Como já havia dito no pré-jogo a partida não seria tão fácil, já que o adversário está na zona de rebaixamento da competição.
Jogando em casa o Galo partiu pra cima de nosso time e não conseguíamos armar nenhuma jogada. Apesar de algumas chances desperdiçadas por nosso time, quem mandava no jogo era a equipe mineira. Tanto que aos 13 minutos, em escanteio cobrado, o zagueiro Réver subiu mais do que os defensores corinthianos e desviou a bola, que sobrou para Dudu Cearense cabecear pra dentro do gol. Depois disso fomos totalmente dominados pelo adversário.
Em outro escanteio só que agora aos 27 minutos, o árbitro marcou pênalti, inexistente, de Jorge Henrique sobre Réver. Guilherme foi para a cobrança e marcou o segundo gol do Galo mineiro.
Parecia que não íamos nos encontrar em campo, mas mesmo desordenado começamos a valorizar mais a bola e não deixar o Atlético levar perigo ao nosso setor defensivo. Danilo, Liedson e Jorge Henrique tentavam de toda maneira diminuir a vantagem no placar, mas no final, do primeiro tempo, o placar ficou mesmo em 2 a 0.
Mesmo em desvantagem a torcida do Corinthians continuava a apoiar a equipe, e na etapa complementar o professor Tite voltou com Émerson Sheik no lugar de Alessandro. Dessa maneira Jorge Henrique fez a lateral-esquerda e Weldinho voltou a sua posição original.
Ligado nos 220 volts o nosso time começou a pressionar o Atlético e aos 4 minutos, Alex cobrou escanteio, Danilo desviou e Émerson Sheik colocou a cabeça para fazer o nosso primeiro gol. Continuamos a pressionar em busca do gol de empate e aos 8 minutos Danilo lançou Sheik, que ganhou na corrida do zagueiro Réver e foi derrubado dentro da área: pênalti. Alex cobrou e empatou a partida. No lance o zagueiro adversário foi expulso.
Com um jogador a mais e totalmente superiores na partida tínhamos 73% de posse de bola e tentávamos de todas as maneiras chegar ao terceiro gol com Ralf, Paulinho, Danilo, Sheik, Liedson e até o zagueiro Leandro Castán.
Aos 29 minutos Alex tocou para Jorge Henrique, que driblou o primeiro adversário e cruzou para Sheik desviar de cabeça a bola, que sobrou nos pés do artilheiro Liedson, que de três dedos bateu para marcar o nosso terceiro gol.
Com o resultado tocávamos a bola e levamos a partida para o final, entretanto aos 44 minutos Sheik recebeu passe de Edenílson, ganhou novamente na corrida do zagueiro adversário e foi derrubado pelo goleiro Renan Ribeiro, novo pênalti.
Alex foi para a cobrança, mas bateu mal e o goleiro defendeu. Mesmo assim podemos comemorar mais uma vitória e a conquista dos três pontos.
Júlio César – Precisa sair. Já venho cobrando desde o ano passado que o Júlio César precisa aprender a sair do gol, se tivesse feito isso no lance do primeiro gol não teria dado oportunidade para Dudu Cearense cabecear. No resto pouco foi exigido. Nota: 6.
Alessandro – Fraco. Durante o período que esteve em campo pouco ajudou a equipe. Foi limitado ofensivamente e defensivamente. Ainda fora de ritmo. Nota: 5.
Wallace – Discreto. Substituindo o nosso capitão Chicão ele foi discreto e conseguiu mostrar que é um excelente jogador. Mas precisa aprimorar o posicionamento nas bolas aéreas. Nota: 8.
Leandro Castán – Quase perfeito. Dos 46 passes acertou 43, por isso não temos muito que culpá-lo nos dois gols. Entretanto continua falhando nas bolas aéreas. Nota: 8.
Weldinho – Precisa ser ousado. Quando joga na esquerda até entendo que não queira descer muito, mas ontem quando foi jogar na direita deixou de aproveitar a grande avenida que tinha do seu lado. Tem talento e precisa ser ousado. Nota: 7.
Ralf – Monstro. Não perdeu uma jogada na partida de ontem, armou o time e quase deixou o seu gol. Evoluiu muito na saída de bola. Chegou na seleção brasileira e não vai sair mais. Nota: 10.
Paulinho – Só um passe errado. Foram 48 passes certos e apenas um errado, chegou bem ao ataque e foi pouco solicitado no setor defensivo. Nota: 9.
Danilo – Máster. O nosso maestro parece jogador de máster, aquele que anda bastante em campo, mas quando tem a bola nos pés deixa o companheiro em condições de fazer o gol. Importantíssimo na partida de ontem. Nota: 9.
Alex – Esforçado. Mostrou que tem a cara do Timão e se esforça para marcar e atacar. Marcou mais um gol, entretanto ainda espero muito mais dele e não pode perder pênalti em nenhuma situação. Nota: 8.
Jorge Henrique – Versátil. Ele joga de volante, meia, lateral-direito e esquerdo e de vez em quando ainda atua na sua posição original, que é de atacante. Extremamente importante para o time durante a partida. Nota: 10.
Liedson – Artilheiro. Sabe aquela contratação perfeita? Foi essa do Liedson, com discrição foi ganhando seu espaço, já é artilheiro do Corinthians na temporada e ontem definiu a nossa vitória. Apesar de não ter feito uma grande atuação. Nota: 8.
Émerson Sheik – O cara. Entrou no segundo tempo, fez o primeiro gol, sofreu pênalti, deu passe para o terceiro gol, movimentou muito a partida e no final ainda sofreu um novo pênalti. Foi a melhor partida do jogador vestindo o nosso manto sagrado. Nota: 10.
Edenílson – Um passe. O jogador entrou e deu o passe para Sheik sofrer o segundo pênalti. Sem nota.
Tite – O pensador. Entrou com o time ideal para a partida, entretanto substituiu as peças exatas para que pudéssemos conseguir virar a partida e vencer. O único detalhe que viu o nosso time muito ruim no primeiro tempo e não teve peito para tirar o Alessandro, mas na etapa complementar fez o que deveria ter feito. Bom trabalho! Nota: 9.
Fiel Torcida – Mais um estádio. Novamente fizemos ecoar mais forte a nossa voz dentro de um estádio do adversário. Nunca deixamos de apoiar o Corinthians durante a partida toda. Nota: 10.
Marcelo de Lima Henrique – Comédia. Deu um pênalti inexistente para o Atlético (MG) e ainda apareceu em uma foto com a camisa do Flamengo. Que todo árbitro tem um time de coração isso é verdade, mas não pode vacilar desse jeito e aparecer com a camisa de um rival direto na briga pelo título. De resto foi bem durante a partida. Nota: 6.
Jogando em casa o Galo partiu pra cima de nosso time e não conseguíamos armar nenhuma jogada. Apesar de algumas chances desperdiçadas por nosso time, quem mandava no jogo era a equipe mineira. Tanto que aos 13 minutos, em escanteio cobrado, o zagueiro Réver subiu mais do que os defensores corinthianos e desviou a bola, que sobrou para Dudu Cearense cabecear pra dentro do gol. Depois disso fomos totalmente dominados pelo adversário.
Em outro escanteio só que agora aos 27 minutos, o árbitro marcou pênalti, inexistente, de Jorge Henrique sobre Réver. Guilherme foi para a cobrança e marcou o segundo gol do Galo mineiro.
Parecia que não íamos nos encontrar em campo, mas mesmo desordenado começamos a valorizar mais a bola e não deixar o Atlético levar perigo ao nosso setor defensivo. Danilo, Liedson e Jorge Henrique tentavam de toda maneira diminuir a vantagem no placar, mas no final, do primeiro tempo, o placar ficou mesmo em 2 a 0.
Mesmo em desvantagem a torcida do Corinthians continuava a apoiar a equipe, e na etapa complementar o professor Tite voltou com Émerson Sheik no lugar de Alessandro. Dessa maneira Jorge Henrique fez a lateral-esquerda e Weldinho voltou a sua posição original.
Ligado nos 220 volts o nosso time começou a pressionar o Atlético e aos 4 minutos, Alex cobrou escanteio, Danilo desviou e Émerson Sheik colocou a cabeça para fazer o nosso primeiro gol. Continuamos a pressionar em busca do gol de empate e aos 8 minutos Danilo lançou Sheik, que ganhou na corrida do zagueiro Réver e foi derrubado dentro da área: pênalti. Alex cobrou e empatou a partida. No lance o zagueiro adversário foi expulso.
Com um jogador a mais e totalmente superiores na partida tínhamos 73% de posse de bola e tentávamos de todas as maneiras chegar ao terceiro gol com Ralf, Paulinho, Danilo, Sheik, Liedson e até o zagueiro Leandro Castán.
Aos 29 minutos Alex tocou para Jorge Henrique, que driblou o primeiro adversário e cruzou para Sheik desviar de cabeça a bola, que sobrou nos pés do artilheiro Liedson, que de três dedos bateu para marcar o nosso terceiro gol.
Com o resultado tocávamos a bola e levamos a partida para o final, entretanto aos 44 minutos Sheik recebeu passe de Edenílson, ganhou novamente na corrida do zagueiro adversário e foi derrubado pelo goleiro Renan Ribeiro, novo pênalti.
Alex foi para a cobrança, mas bateu mal e o goleiro defendeu. Mesmo assim podemos comemorar mais uma vitória e a conquista dos três pontos.
Júlio César – Precisa sair. Já venho cobrando desde o ano passado que o Júlio César precisa aprender a sair do gol, se tivesse feito isso no lance do primeiro gol não teria dado oportunidade para Dudu Cearense cabecear. No resto pouco foi exigido. Nota: 6.
Alessandro – Fraco. Durante o período que esteve em campo pouco ajudou a equipe. Foi limitado ofensivamente e defensivamente. Ainda fora de ritmo. Nota: 5.
Wallace – Discreto. Substituindo o nosso capitão Chicão ele foi discreto e conseguiu mostrar que é um excelente jogador. Mas precisa aprimorar o posicionamento nas bolas aéreas. Nota: 8.
Leandro Castán – Quase perfeito. Dos 46 passes acertou 43, por isso não temos muito que culpá-lo nos dois gols. Entretanto continua falhando nas bolas aéreas. Nota: 8.
Weldinho – Precisa ser ousado. Quando joga na esquerda até entendo que não queira descer muito, mas ontem quando foi jogar na direita deixou de aproveitar a grande avenida que tinha do seu lado. Tem talento e precisa ser ousado. Nota: 7.
Ralf – Monstro. Não perdeu uma jogada na partida de ontem, armou o time e quase deixou o seu gol. Evoluiu muito na saída de bola. Chegou na seleção brasileira e não vai sair mais. Nota: 10.
Paulinho – Só um passe errado. Foram 48 passes certos e apenas um errado, chegou bem ao ataque e foi pouco solicitado no setor defensivo. Nota: 9.
Danilo – Máster. O nosso maestro parece jogador de máster, aquele que anda bastante em campo, mas quando tem a bola nos pés deixa o companheiro em condições de fazer o gol. Importantíssimo na partida de ontem. Nota: 9.
Alex – Esforçado. Mostrou que tem a cara do Timão e se esforça para marcar e atacar. Marcou mais um gol, entretanto ainda espero muito mais dele e não pode perder pênalti em nenhuma situação. Nota: 8.
Jorge Henrique – Versátil. Ele joga de volante, meia, lateral-direito e esquerdo e de vez em quando ainda atua na sua posição original, que é de atacante. Extremamente importante para o time durante a partida. Nota: 10.
Liedson – Artilheiro. Sabe aquela contratação perfeita? Foi essa do Liedson, com discrição foi ganhando seu espaço, já é artilheiro do Corinthians na temporada e ontem definiu a nossa vitória. Apesar de não ter feito uma grande atuação. Nota: 8.
Émerson Sheik – O cara. Entrou no segundo tempo, fez o primeiro gol, sofreu pênalti, deu passe para o terceiro gol, movimentou muito a partida e no final ainda sofreu um novo pênalti. Foi a melhor partida do jogador vestindo o nosso manto sagrado. Nota: 10.
Edenílson – Um passe. O jogador entrou e deu o passe para Sheik sofrer o segundo pênalti. Sem nota.
Tite – O pensador. Entrou com o time ideal para a partida, entretanto substituiu as peças exatas para que pudéssemos conseguir virar a partida e vencer. O único detalhe que viu o nosso time muito ruim no primeiro tempo e não teve peito para tirar o Alessandro, mas na etapa complementar fez o que deveria ter feito. Bom trabalho! Nota: 9.
Fiel Torcida – Mais um estádio. Novamente fizemos ecoar mais forte a nossa voz dentro de um estádio do adversário. Nunca deixamos de apoiar o Corinthians durante a partida toda. Nota: 10.
Marcelo de Lima Henrique – Comédia. Deu um pênalti inexistente para o Atlético (MG) e ainda apareceu em uma foto com a camisa do Flamengo. Que todo árbitro tem um time de coração isso é verdade, mas não pode vacilar desse jeito e aparecer com a camisa de um rival direto na briga pelo título. De resto foi bem durante a partida. Nota: 6.
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