Entramos em campo sob pressão na quarta-feira (21/09), no clássico denominado Majestoso, contra o São Paulo. O clima de tensão aumentou quando o professor Tite barrou Chicão, e o mesmo decidiu nem ficar no banco de reservas.
Apesar de uma dupla de zaga totalmente diferente, com Wallace e Paulo André, já que Castán foi improvisado como lateral-esquerdo, conseguimos segurar o ímpeto tricolor nos primeiros 30 minutos.
Aproveitando a avenida que existia em nossa lateral-direita, já que Alessandro não conseguia marcar e Paulinho não prestava a fazer a cobertura, o São Paulo quase chegou ao gol com Casemiro que acertou a trave de nosso goleiro e no rebote Piris jogou pra longe a bola.
Totalmente acuado o Corinthians dava a entender que tinha vindo para se defender e aproveitar as chances no contra-ataque. Mas sem a eficiência de Alex, William e Liedson, cabia a Émerson Sheik armar, driblar e ainda concluir ao gol.
Nossas melhores jogadas eram em bolas alçadas na área, com a presença do zagueiro Paulo André. Lá atrás Júlio César fazia alguma boas defesas e saia erroneamente do gol. A nossa sorte é que a equipe do Morumbi conseguiu ficar em impedimento por oito vezes.
Para piorar a nossa situação o Castán sentiu uma contusão aos 28 minutos e precisou ser substituído por Fábio Santos, isso mesmo o lateral-esquerdo de origem que foi chamado às pressas para compor o banco de reservas, já que Chicão se negou.
Com sua entrada ganhamos mais sustentação no setor defensivo e ofensivo do lado esquerdo, entretanto a ala direita era uma verdadeira avenida, sendo que o São Paulo teve suas principais jogadas por ali.
No segundo tempo o Corinthians voltou com a mesma postura, entretanto o ímpeto sãopaulino havia acabado e com isso o jogo ficou bem truncado no meio campo. Ralf grudou em Lucas e ele pouco ajudou o adversário. Com menos força Alessandro conseguia sair mais para o ataque, mas com o “freio de mão puxado”. As nossas principais jogadas continuavam sendo as bolas paradas, que raramente aconteciam, já que não conseguíamos nos manter no ataque.
Foi aos 29 minutos que criamos a nossa melhor chance, após cruzamento da esquerda de Fábio Santos, Émerson livre na pequena área cabeceou por cima do gol. Lá atrás o setor defensivo fazia a linha de impedimento corretamente e mais cinco vezes o tricolor paulista ficou em posição ilegal.
Já aos 45 minutos, Sheik roubou bola no meio de campo e partiu em direção ao gol, mas ao invés de chutar tocou para William, que perdeu o tempo de bola e conseguiu apenas um escanteio, que não deu em nada. Jorge Henrique e Danilo entraram, respectivamente, nos lugares de Alex e Liedson, mas também pouco fizeram pelo time.
No final Corinthians 0 x 0 Bambis. Com o final da rodada caímos para a 4ª colocação, já que o Botafogo venceu o Grêmio.
Estamos com 44 pontos e nos preparamos para enfrentar a equipe do Bahia no domingo (25/09), às 16h, no estádio do Pacaembu.
Júlio César – Precisa melhorar. Em duas jogadas ele salvou o Corinthians e isso não é mais do que obrigação, já que pagamos seu salário. Mas não podemos deixá-lo sair do gol. Bola cruzada na área parece barata tonta e reposição de bola então, pra mim continua sem passar nenhuma segurança. Precisa ter personalidade. Nota: 5.
Alessandro – Fraco. No primeiro tempo o adversário deitou e rolou nas suas costas. Não consegue marcar ninguém, mas ninguém pode contestar a sua força de vontade. Precisa render muito mais. Nota: 5.
Wallace – Lento. Falhou em duas jogadas que poderia ter ocasionado o gol do adversário. Às vezes toma dribles e desanima da jogada, por isso precisa ralar mais a bunda no chão, sem dizer que é muito lento. Nas jogadas aéreas foi bem e evitou que tomássemos gols. Nota: 6.
Paulo André – Bom. Soube se posicionar no setor defensivo, bem nas jogadas aéreas e também sempre marcando presença em bolas paradas no ataque. Gostei de sua atuação, mas o único defeito é ser lento. Nota: 8.
Leandro Castán – Jogou pouco e saiu contundido. Sem nota.
Ralf – Monstro. Anulou o Lucas e protegeu muito bem a zaga, além de liderar a equipe e pedir garra e raça pra todos. O lado negativo é que errou muitos passes. Nota: 7.
Paulinho – Apagado. Sem avançar ao ataque só ficou na defesa, mas mesmo assim bem apagado. Nota: 5.
Alex – Horrível. Armador que joga de costas para o gol é brincadeira. Os R$ 14 milhões investidos nele não tiveram retorno. Na base tem armador muito melhor. Nota: 3.
William – Discreto. Exercendo uma função mais de marcador do que atacante, pecou no último lance nosso da partida. Perdeu o tempo da bola e o adversário não saiu derrotado do clássico. Nota: 5.
Émerson Sheik – O cara. Defendeu, correu, atacou e também perdeu um gol incrível. Entretanto mostra garra e força de vontade dentro de campo, não faz corpo mole e tem a cara do Corinthians. Nota: 8.
Liedson – No sacrifício. O jogador está atuando no sacrifício e não falo isso por causa dessa partida, mas também nas outras. Podem perceber que ele não marca mais a saída de bola como fazia antigamente e não tem firmeza na perna esquerda. Percebam isso na próxima rodada. Mesmo assim está nos representando. Nota: 6.
Fábio Santos – Bom retorno. Quem diria que um dia eu ia dizer que estava com saudade de você, né?! Mas que bom que voltou! Nota: 6.
Jorge Henrique – Nada. Não me lembro dele nem ter tocado na bola. Precisa melhorar e muito se quiser voltar a ser titular. Nota: 4.
Danilo – Sono. Esse além de ser um sono do caramba entra em campo carregando um fardo de 100kg nas costas. Nota: 1.
Tite – Acertou e errou. Montou o setor defensivo que é o que mais gosta de fazer, mas me responde uma coisa: Por que não deixou o Fábio Santos sair jogando? Ele aguentou 70 minutos de jogo. Quando quiser acelerar o jogo não coloca o Danilo, pelo amor de Deus. Eu não gostei do empate e tenho certeza que a nação corinthiana também não. Contra o Bahia a obrigação são os três pontos. Nota: 6.
Fiel Torcida – Apoio. Mesmo em menor número a nossa voz ecoou bem mais alto do que os adversários. Agora vamos lotar o Pacaembu no domingo. Nota: 10.
Wilson Luiz Seneme – Ruim. No jogo passado disse que tinha apitado muito bem, mas nessa partida errou na aplicação de cartões amarelos, o que nos prejudica já que deu para o Paulinho o terceiro cartão amarelo. Inverteu faltas, laterais e escanteios. Não estava bem durante esse clássico. Nota: 4.
Apesar de uma dupla de zaga totalmente diferente, com Wallace e Paulo André, já que Castán foi improvisado como lateral-esquerdo, conseguimos segurar o ímpeto tricolor nos primeiros 30 minutos.
Aproveitando a avenida que existia em nossa lateral-direita, já que Alessandro não conseguia marcar e Paulinho não prestava a fazer a cobertura, o São Paulo quase chegou ao gol com Casemiro que acertou a trave de nosso goleiro e no rebote Piris jogou pra longe a bola.
Totalmente acuado o Corinthians dava a entender que tinha vindo para se defender e aproveitar as chances no contra-ataque. Mas sem a eficiência de Alex, William e Liedson, cabia a Émerson Sheik armar, driblar e ainda concluir ao gol.
Nossas melhores jogadas eram em bolas alçadas na área, com a presença do zagueiro Paulo André. Lá atrás Júlio César fazia alguma boas defesas e saia erroneamente do gol. A nossa sorte é que a equipe do Morumbi conseguiu ficar em impedimento por oito vezes.
Para piorar a nossa situação o Castán sentiu uma contusão aos 28 minutos e precisou ser substituído por Fábio Santos, isso mesmo o lateral-esquerdo de origem que foi chamado às pressas para compor o banco de reservas, já que Chicão se negou.
Com sua entrada ganhamos mais sustentação no setor defensivo e ofensivo do lado esquerdo, entretanto a ala direita era uma verdadeira avenida, sendo que o São Paulo teve suas principais jogadas por ali.
No segundo tempo o Corinthians voltou com a mesma postura, entretanto o ímpeto sãopaulino havia acabado e com isso o jogo ficou bem truncado no meio campo. Ralf grudou em Lucas e ele pouco ajudou o adversário. Com menos força Alessandro conseguia sair mais para o ataque, mas com o “freio de mão puxado”. As nossas principais jogadas continuavam sendo as bolas paradas, que raramente aconteciam, já que não conseguíamos nos manter no ataque.
Foi aos 29 minutos que criamos a nossa melhor chance, após cruzamento da esquerda de Fábio Santos, Émerson livre na pequena área cabeceou por cima do gol. Lá atrás o setor defensivo fazia a linha de impedimento corretamente e mais cinco vezes o tricolor paulista ficou em posição ilegal.
Já aos 45 minutos, Sheik roubou bola no meio de campo e partiu em direção ao gol, mas ao invés de chutar tocou para William, que perdeu o tempo de bola e conseguiu apenas um escanteio, que não deu em nada. Jorge Henrique e Danilo entraram, respectivamente, nos lugares de Alex e Liedson, mas também pouco fizeram pelo time.
No final Corinthians 0 x 0 Bambis. Com o final da rodada caímos para a 4ª colocação, já que o Botafogo venceu o Grêmio.
Estamos com 44 pontos e nos preparamos para enfrentar a equipe do Bahia no domingo (25/09), às 16h, no estádio do Pacaembu.
Júlio César – Precisa melhorar. Em duas jogadas ele salvou o Corinthians e isso não é mais do que obrigação, já que pagamos seu salário. Mas não podemos deixá-lo sair do gol. Bola cruzada na área parece barata tonta e reposição de bola então, pra mim continua sem passar nenhuma segurança. Precisa ter personalidade. Nota: 5.
Alessandro – Fraco. No primeiro tempo o adversário deitou e rolou nas suas costas. Não consegue marcar ninguém, mas ninguém pode contestar a sua força de vontade. Precisa render muito mais. Nota: 5.
Wallace – Lento. Falhou em duas jogadas que poderia ter ocasionado o gol do adversário. Às vezes toma dribles e desanima da jogada, por isso precisa ralar mais a bunda no chão, sem dizer que é muito lento. Nas jogadas aéreas foi bem e evitou que tomássemos gols. Nota: 6.
Paulo André – Bom. Soube se posicionar no setor defensivo, bem nas jogadas aéreas e também sempre marcando presença em bolas paradas no ataque. Gostei de sua atuação, mas o único defeito é ser lento. Nota: 8.
Leandro Castán – Jogou pouco e saiu contundido. Sem nota.
Ralf – Monstro. Anulou o Lucas e protegeu muito bem a zaga, além de liderar a equipe e pedir garra e raça pra todos. O lado negativo é que errou muitos passes. Nota: 7.
Paulinho – Apagado. Sem avançar ao ataque só ficou na defesa, mas mesmo assim bem apagado. Nota: 5.
Alex – Horrível. Armador que joga de costas para o gol é brincadeira. Os R$ 14 milhões investidos nele não tiveram retorno. Na base tem armador muito melhor. Nota: 3.
William – Discreto. Exercendo uma função mais de marcador do que atacante, pecou no último lance nosso da partida. Perdeu o tempo da bola e o adversário não saiu derrotado do clássico. Nota: 5.
Émerson Sheik – O cara. Defendeu, correu, atacou e também perdeu um gol incrível. Entretanto mostra garra e força de vontade dentro de campo, não faz corpo mole e tem a cara do Corinthians. Nota: 8.
Liedson – No sacrifício. O jogador está atuando no sacrifício e não falo isso por causa dessa partida, mas também nas outras. Podem perceber que ele não marca mais a saída de bola como fazia antigamente e não tem firmeza na perna esquerda. Percebam isso na próxima rodada. Mesmo assim está nos representando. Nota: 6.
Fábio Santos – Bom retorno. Quem diria que um dia eu ia dizer que estava com saudade de você, né?! Mas que bom que voltou! Nota: 6.
Jorge Henrique – Nada. Não me lembro dele nem ter tocado na bola. Precisa melhorar e muito se quiser voltar a ser titular. Nota: 4.
Danilo – Sono. Esse além de ser um sono do caramba entra em campo carregando um fardo de 100kg nas costas. Nota: 1.
Tite – Acertou e errou. Montou o setor defensivo que é o que mais gosta de fazer, mas me responde uma coisa: Por que não deixou o Fábio Santos sair jogando? Ele aguentou 70 minutos de jogo. Quando quiser acelerar o jogo não coloca o Danilo, pelo amor de Deus. Eu não gostei do empate e tenho certeza que a nação corinthiana também não. Contra o Bahia a obrigação são os três pontos. Nota: 6.
Fiel Torcida – Apoio. Mesmo em menor número a nossa voz ecoou bem mais alto do que os adversários. Agora vamos lotar o Pacaembu no domingo. Nota: 10.
Wilson Luiz Seneme – Ruim. No jogo passado disse que tinha apitado muito bem, mas nessa partida errou na aplicação de cartões amarelos, o que nos prejudica já que deu para o Paulinho o terceiro cartão amarelo. Inverteu faltas, laterais e escanteios. Não estava bem durante esse clássico. Nota: 4.
É... praticamente vimos o mesmo jogo, com exceção do Fábio Santos, acho que foi muito bem, desafogou nossa defesa levando o time ao ataque, com bons passes e não deixando o SP cruzar muitas bolas na nossa área, sem contar que jogou numa fria, praticamente sendo chamado perto do jogo. Daria nota 7,5. Paulo André realmente jogou bem, mas não foi exigido pelas bolas rasteiras, que é seu fraco, com nota 7,0. Emerson precisa ter um pouco mais de visão de jogo, por várias vezes segura demais a bola enão dá sequência à jogada, mas foi bem.
ResponderExcluirabraço
Esquecí... TITE nota 3. Covarde... o Papel do treinador é dar confiança à sua equipe, principalmente se entra jogando com Danilo para cadenciar mais o jogo e evitar o sufoco que foi, no segundo tempo ele soltaria o time colocando Edenilson e Weldinho na lateral, certamente teríamos saído com a vitória.
ResponderExcluireu gostei do resultado!!1 se o corinthians abrisse iria tomar a goleada de volta!!! abriu contra o santos e deu no que deu!!!
ResponderExcluire o tite está certo de ter tirado o chicão. faz tempo que não tá jogando nada!!!!
ResponderExcluire o chicao nao ta bem nos ultimos ne
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