As equipes do Corinthians e da Vila Sônia entraram em campo no domingo (12/02), pela 7ª rodada do Campeonato Paulista com o único objetivo de vencer e alcançarem a liderança da competição. Entretanto o espírito corinthiano era de ganhar a partida e chegar com moral para a partida da Copa Libertadores frente ao Deportivo Táchira que será realizada na quarta-feira (15/02).
Sem o meia Alex e os atacantes Liedson e Émerson Sheik a equipe corinthiana teve em Danilo e Jorge Henrique as melhores jogadas. O armador estava em tarde inspirada e o atacante mostrou que realmente rende quando o jogo é clássico, e logo nos primeiros minutos de partida já tinha sofrido diversas faltas e começa a irritar os tricolores com seus dribles e jogadas.
Lá atrás o setor defensivo vinha se comportando muito bem, inclusive com boas defesas do goleiro Júlio César. Sabendo que o adversário tinha jogador improvisado na lateral-direita, coube a Danilo, Jorge Henrique e Fábio Santos fazerem as melhores jogadas por ali. E aos 11 minutos o nosso meia só não abriu o placar, após receber bola de Fábio Santos, porque o goleiro Dênis fez grande defesa.
Já aos 21 minutos não perdôo e subiu sozinho, depois de cobrança de escanteio de Jorge Henrique, para cabecear pro fundo do gol. Com a vantagem no placar o time corinthiano jogou com mais raça ainda com desarmes precisos, carrinhos e rápidas trocas de passes do meio pra frente. Aos 43 minutos, Jadson cobrou falta da direita e Ralf salvou a bola em cima da linha, na sequência da jogada o lateral-direito Alessandro derrubou Cortez dentro da área e o juiz apontou a marca da cal. Mas na cobrança o jogador adversário chutou por cima da meta do Júlio César.
Na última jogada do jogo o zagueiro Leandro Castán ainda conseguiu acertar a trave do goleiro Dênis.
No segundo tempo as equipes voltaram sem alterações e o Corinthians continuou abusando de perder os gols e ‘matar’ o jogo. Aos 13 minutos o adversário fez três alterações, e em seguida João Filipe deu um pontapé em Jorge Henrique, dessa maneira sendo expulso na hora. Com um a mais e com a vantagem no placar a nação corinthiana começou a gritar nas arquibancadas: “o freguês voltou” e “elas estão descontroladas”.
Com um jogo bem mais aberto o professor Tite resolveu sacar William para a entrada de Gilsinho, assim na velocidade começamos a levar mais perigo ao gol adversário, mas insistíamos em perder gols com Jorge Henrique, Danilo, Alessandro, Paulinho e Ralf.
Sem marcar e o adversário vendo a possibilidade empatar foi preciso que Júlio César começasse a aparecer na partida com grandes defesas. Percebendo isso Tite tirou Danilo para a estreia de Douglas, mas claramente fora de ritmo e forma pouco pôde ajudar o Corinthians, entretanto manteve a sua invencibilidade pessoal contra o São Paulo.
Com o apito final o Corinthians agora soma 17 pontos e está na vice-liderança devido a critérios de desempate. Agora o nosso time dá uma pausa no Paulistão e se concentra para o jogo contra o Deportivo Táchira, na Venezuela, na quarta-feira (15/05), pela 1ª rodada da Copa Libertadores da América.
Júlio César – Bom. Fez grandes intervenções e impediu que levássemos o empate. Em algumas bolas poderia ter saído do gol e impedido perigos. Mas foi muito bem. Nota: 9.
Alessandro – Regular. Ofensivamente começou se atropelando, mas depois se encontrou e foi muito bem. Já defensivamente precisa que um zagueiro ou volante sempre esteja em sua cobertura, porque está fácil de ser batido e chega atrasado, como foi no caso do pênalti. Nota: 5.
Sem o meia Alex e os atacantes Liedson e Émerson Sheik a equipe corinthiana teve em Danilo e Jorge Henrique as melhores jogadas. O armador estava em tarde inspirada e o atacante mostrou que realmente rende quando o jogo é clássico, e logo nos primeiros minutos de partida já tinha sofrido diversas faltas e começa a irritar os tricolores com seus dribles e jogadas.
Lá atrás o setor defensivo vinha se comportando muito bem, inclusive com boas defesas do goleiro Júlio César. Sabendo que o adversário tinha jogador improvisado na lateral-direita, coube a Danilo, Jorge Henrique e Fábio Santos fazerem as melhores jogadas por ali. E aos 11 minutos o nosso meia só não abriu o placar, após receber bola de Fábio Santos, porque o goleiro Dênis fez grande defesa.
Já aos 21 minutos não perdôo e subiu sozinho, depois de cobrança de escanteio de Jorge Henrique, para cabecear pro fundo do gol. Com a vantagem no placar o time corinthiano jogou com mais raça ainda com desarmes precisos, carrinhos e rápidas trocas de passes do meio pra frente. Aos 43 minutos, Jadson cobrou falta da direita e Ralf salvou a bola em cima da linha, na sequência da jogada o lateral-direito Alessandro derrubou Cortez dentro da área e o juiz apontou a marca da cal. Mas na cobrança o jogador adversário chutou por cima da meta do Júlio César.
Na última jogada do jogo o zagueiro Leandro Castán ainda conseguiu acertar a trave do goleiro Dênis.
No segundo tempo as equipes voltaram sem alterações e o Corinthians continuou abusando de perder os gols e ‘matar’ o jogo. Aos 13 minutos o adversário fez três alterações, e em seguida João Filipe deu um pontapé em Jorge Henrique, dessa maneira sendo expulso na hora. Com um a mais e com a vantagem no placar a nação corinthiana começou a gritar nas arquibancadas: “o freguês voltou” e “elas estão descontroladas”.
Com um jogo bem mais aberto o professor Tite resolveu sacar William para a entrada de Gilsinho, assim na velocidade começamos a levar mais perigo ao gol adversário, mas insistíamos em perder gols com Jorge Henrique, Danilo, Alessandro, Paulinho e Ralf.
Sem marcar e o adversário vendo a possibilidade empatar foi preciso que Júlio César começasse a aparecer na partida com grandes defesas. Percebendo isso Tite tirou Danilo para a estreia de Douglas, mas claramente fora de ritmo e forma pouco pôde ajudar o Corinthians, entretanto manteve a sua invencibilidade pessoal contra o São Paulo.
Com o apito final o Corinthians agora soma 17 pontos e está na vice-liderança devido a critérios de desempate. Agora o nosso time dá uma pausa no Paulistão e se concentra para o jogo contra o Deportivo Táchira, na Venezuela, na quarta-feira (15/05), pela 1ª rodada da Copa Libertadores da América.
Júlio César – Bom. Fez grandes intervenções e impediu que levássemos o empate. Em algumas bolas poderia ter saído do gol e impedido perigos. Mas foi muito bem. Nota: 9.
Alessandro – Regular. Ofensivamente começou se atropelando, mas depois se encontrou e foi muito bem. Já defensivamente precisa que um zagueiro ou volante sempre esteja em sua cobertura, porque está fácil de ser batido e chega atrasado, como foi no caso do pênalti. Nota: 5.
Chicão – Perfeito. Não perdeu nenhuma cobertura e os erros que cometeu não prejudicaram o nosso setor defensivo. Nota: 10.
Leandro Castán – Raça. Fez um grande jogo, mas ainda continua falhando nas bolas aéreas. Teve algumas falhas individuais e lá na frente está faltando fazer o seu golzinho. Nota: 8.
Fábio Santos – Quero mais. A falta de qualidade foi tanta no ataque que prejudicou o nosso rendimento. Defensivamente foi até bem. Nota: 6.
Ralf – Joga demais. Defensivamente não tem o que comentar dessa pessoa que é um verdadeiro Monstro, e jogou muito. Salvou um gol e perdeu outro que não pode. Nota: 9.
Paulinho – Ótimo. Defendeu bem e apareceu como homem-surpresa, e só faltou o gol. Nota: 9.
Danilo – O cara. Quando tem clássico realmente cresce, e principalmente se for contra o time da Vila Sônia. Fez o gol, deu diversos passes, marcou e ainda deixou o seu gol. Nota: 10.
Jorge Henrique – Humilhou. Deu caneta, driblou, chapelou, defendeu, pediu apoio da torcida, mas perdeu um gol que é incrível. Nota: 9.
William – Voltou. Deu um chute no gol e até se movimentou bem, mas ainda está falta ritmo, o que é normal para quem volta de contusão. Nota: 6.
Élton – Pivô. Fez a parede lá na frente e segurou bem a bola e deu o primeiro combate nos zagueiros, mas centroavante vive de gol. Nota: 6.
Gilsinho – Lado direito. Não tem o mesmo talento quando joga na esquerda, mas do lado direito sabe driblar e cruzar muito bem. Já entrou no final e segurou bem a bola. Nota: 5.
Douglas – O maestro voltou e jogou cinco minutos. Está fora de ritmo e da forma física. Sem nota.
Tite – Faltou ousadia. A visão do professor Tite ainda está muito burocrática. Quando o João Filipe foi expulso deveria ter tirado um dos dois laterais e colocado mais um atacante. O time ficaria ofensivo e congestionaria o meio de campo evitando perigos do adversário. Na partida fez o feijão com arroz e jogou com o time o tempo todo. Nota: 8.
Fiel Torcida – Incentivou. A torcida não parou em nenhum momento, quando começou a chover ai que gritou mais alto ainda. Nota: 10.
Rapahel Claus – Acertou em tudo. Teve uma arbitragem correta com marcações certeiras e até agora a melhor que já comandou um jogo do Corinthians. Nota: 10.
Leandro Castán – Raça. Fez um grande jogo, mas ainda continua falhando nas bolas aéreas. Teve algumas falhas individuais e lá na frente está faltando fazer o seu golzinho. Nota: 8.
Fábio Santos – Quero mais. A falta de qualidade foi tanta no ataque que prejudicou o nosso rendimento. Defensivamente foi até bem. Nota: 6.
Ralf – Joga demais. Defensivamente não tem o que comentar dessa pessoa que é um verdadeiro Monstro, e jogou muito. Salvou um gol e perdeu outro que não pode. Nota: 9.
Paulinho – Ótimo. Defendeu bem e apareceu como homem-surpresa, e só faltou o gol. Nota: 9.
Danilo – O cara. Quando tem clássico realmente cresce, e principalmente se for contra o time da Vila Sônia. Fez o gol, deu diversos passes, marcou e ainda deixou o seu gol. Nota: 10.
Jorge Henrique – Humilhou. Deu caneta, driblou, chapelou, defendeu, pediu apoio da torcida, mas perdeu um gol que é incrível. Nota: 9.
William – Voltou. Deu um chute no gol e até se movimentou bem, mas ainda está falta ritmo, o que é normal para quem volta de contusão. Nota: 6.
Élton – Pivô. Fez a parede lá na frente e segurou bem a bola e deu o primeiro combate nos zagueiros, mas centroavante vive de gol. Nota: 6.
Gilsinho – Lado direito. Não tem o mesmo talento quando joga na esquerda, mas do lado direito sabe driblar e cruzar muito bem. Já entrou no final e segurou bem a bola. Nota: 5.
Douglas – O maestro voltou e jogou cinco minutos. Está fora de ritmo e da forma física. Sem nota.
Tite – Faltou ousadia. A visão do professor Tite ainda está muito burocrática. Quando o João Filipe foi expulso deveria ter tirado um dos dois laterais e colocado mais um atacante. O time ficaria ofensivo e congestionaria o meio de campo evitando perigos do adversário. Na partida fez o feijão com arroz e jogou com o time o tempo todo. Nota: 8.
Fiel Torcida – Incentivou. A torcida não parou em nenhum momento, quando começou a chover ai que gritou mais alto ainda. Nota: 10.
Rapahel Claus – Acertou em tudo. Teve uma arbitragem correta com marcações certeiras e até agora a melhor que já comandou um jogo do Corinthians. Nota: 10.
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