O Corinthians entrou em campo na quarta-feira (11/04) para a disputa da 5ª batalha da Taça Libertadores da América e se sentiu como se jogasse em casa, uma vez que a partida foi realizada em Ciudad del Leste, no Paraguai. Enfrentando um adversário bem fraco tecnicamente, mas que poderia surpreender com a velocidade de seus jogadores a equipe do Parque São Jorge foi logo partindo pra cima e pressionando o adversário no campo de defesa.
A nossa classificação à próxima fase viria com um simples empate, mas queríamos mais e também teoricamente jogarmos com um adversário mais frágil logo no início do mata-mata. Por isso partimos ao ataque e muitas vezes demos o contra-ataque para o adversário, que com velocidade levou alguns sustos ao goleiro Júlio César.
Mazacotte e Rodrigo Teixeira levavam perigos nas jogadas aéreas que não conseguiam ser contidas por nossa dupla de zaga. Jorge Henrique também deu passe curto para Leandro Castán e Júlio César salvou a abertura do placar em chute de Riveros.
Apesar dessa pressão soubemos nos impor, tanto que Liédson perdeu grande oportunidade frente a frente com o goleiro Don, e na sobra Danilo também desperdiçou. Mas era tempo para o gol sair, e aos 29 minutos após chute despretensioso de Jorge Henrique a bola entrou, após falha do goleiro adversário.
Com a vantagem no placar começamos a usar somente o contra-ataque, e a equipe do Nacional quase empatou, após cobrança de falta que encobriu o goleiro Júlio César, que estava mal posicionado, e carimbou o travessão.
Na etapa final voltamos para anular qualquer possibilidade de perigo do Nacional, e aos 5 minutos ampliamos o placar após linda tabela entre Danilo e Edenílson que driblou dois jogadores e fez a bola sobrar para Émerson Sheik, que tirou o goleiro e balançou as redes.
Com 2 a 0 no placar começamos a valorizar a posse de bola e o Nacional queria somente o ataque, então Júlio César foi obrigado a trabalhar bastante, uma vez que o setor defensivo em alguns momentos deixava a desejar. E aos 24 minutos o nosso goleiro fez grande defesa, mas a bola sobrou para Peralta, que praticamente solto no meio da área deu uma “meia-bicicleta” e descontou.
Sabendo que a partida podia complicar o professor Tite sacou Liédson para colocar Élton, o que fez que tivéssemos um jogador mais fixo na área. E aos 26 minutos Paulinho fez lindo corta-luz para o Sheik, que dividiu com o goleiro dentro da área, e a bola sobrou livre para Élton empurrar para o gol, e assegurar a nossa classificação.
No final foi só tocar a bola e valorizar o placar, que acabou em 3 a 1 pra gente.
Agora voltamos a entrar em campo pela 6ª rodada da 1ª fase contra o Deportivo Táchira (VEN), às 22h, de quarta-feira (18/04), no Pacaembu. Um resultado positivo e de goleada possibilita que nos classifiquemos com um dos melhores da primeira fase.
Júlio César – Bom. Continua com receio de sair do gol e quase tomou um gol de falta, porque acreditou em uma jogada e aconteceu outra. Fez grandes defesas e salvou o setor defensivo. Nota: 8.
Edenílson – Falta marcação. Ofensivamente é bem melhor do que os dois laterais-direitos que temos no elenco, e na jogada do segundo gol merecia ter feito. No gol do adversário teve culpa, porque não fechou e evitou o primeiro chute. Melhorando a marcação com certeza não terá outro igual. Nota: 8.
Chicão – Precisa melhorar. Admiro o seu trabalho e acho que tem de ser titular. Nessa partida não conseguiu ganhar nenhuma bola aérea e precisa parar de ficar dando “chutão” pra frente toda hora. Na cobertura foi bem. Nota: 6.
Leandro Castán – Ainda faltou. Foi bem na cobertura e tem aparecido como opção do lado esquerdo, entretanto não conseguiu ganhar nenhuma jogada aérea e colocou o setor defensivo em perigo. No gol teve culpa junto com o seu companheiro de zaga. Nota: 7.
Fábio Santos - Na sua. Não foi nem para o ataque e nem ficou na defesa, esteve no meio campo e não fez uma partida brilhantes, apesar de não ter faltado força de vontade ao nosso lateral. Nota: 6.
Ralf – Se poupou. Não precisou jogar tudo que sabe pra marcar o adversário, por isso tirou o pé do acelerador e mesmo assim conseguiu fazer uma boa partida, mas dessa vez sem aparecer no ataque. Nota: 9.
Paulinho – Discreto. Não foi o ‘homem-surpresa’ que estamos acostumados a ver, mas auxiliou na marcação e ajudou para o gol do Sheik. Nota: 8.
Danilo – Cérebro. Praticamente participou de todas as jogadas de gol do Corinthians, além de auxiliar na marcação e chamar as faltas. Tem sido essencial para o equilíbrio do time. Nota: 10.
Jorge Henrique – Motorzinho. Fez mais um gol e voltou a partir pra cima do adversário, continua levando pancada e pendurando os adversários. Tem sido importante no esquema do professor Tite. Nota: 10.
Émerson Sheik – Diferenciado. Mostrou ser um atleta que não tem medo de partir pra cima e até errar uma jogada. Tem ajudado na marcação, mas precisa parar de ser tão cai-cai. Nota: 9.
Liédson – Fase. Quando a fase é ruim não tem jeito mesmo. Jogou grande parte da partida, perdeu alguns gols, mas nenhuma bola sobrou solta em seu pé. Foi substituído e quem entra marca o gol, ai a cabeça fica a “milhão” no banco de reservas. Tem crédito com a fiel devido a sua entrega constante. Nota: 7.
Élton – Fez o gol. Entrou e marcou o gol, de resto não fez nada de produtivo. Nota: 6.
William – Entrou. Sem nota.
Weldinho – Entrou. Sem nota.
Tite – Parabéns. Primeiramente temos que dar os parabéns pelo professor ser o 7º técnico com maior número de jogos pelo Corinthians. O time que iniciou a partida contra o Nacional deve ser o titular do Paulista e Libertadores, infelizmente Douglas e Alex terão que se revezar no banco de reservas. Foi bem ao optar pela volta de Sheik e Jorge Henrique. Temos um elenco muito forte e pronto para conquistar tudo nesse ano de 2012. Nota: 10.
Fiel Torcida – Sempre. Não existem barreiras para a nação corinthiana, por isso sempre estamos invadindo cidades, países e demonstrando o amor pelo Corinthians. Nota: 10.
A nossa classificação à próxima fase viria com um simples empate, mas queríamos mais e também teoricamente jogarmos com um adversário mais frágil logo no início do mata-mata. Por isso partimos ao ataque e muitas vezes demos o contra-ataque para o adversário, que com velocidade levou alguns sustos ao goleiro Júlio César.
Mazacotte e Rodrigo Teixeira levavam perigos nas jogadas aéreas que não conseguiam ser contidas por nossa dupla de zaga. Jorge Henrique também deu passe curto para Leandro Castán e Júlio César salvou a abertura do placar em chute de Riveros.
Apesar dessa pressão soubemos nos impor, tanto que Liédson perdeu grande oportunidade frente a frente com o goleiro Don, e na sobra Danilo também desperdiçou. Mas era tempo para o gol sair, e aos 29 minutos após chute despretensioso de Jorge Henrique a bola entrou, após falha do goleiro adversário.
Com a vantagem no placar começamos a usar somente o contra-ataque, e a equipe do Nacional quase empatou, após cobrança de falta que encobriu o goleiro Júlio César, que estava mal posicionado, e carimbou o travessão.
Na etapa final voltamos para anular qualquer possibilidade de perigo do Nacional, e aos 5 minutos ampliamos o placar após linda tabela entre Danilo e Edenílson que driblou dois jogadores e fez a bola sobrar para Émerson Sheik, que tirou o goleiro e balançou as redes.
Com 2 a 0 no placar começamos a valorizar a posse de bola e o Nacional queria somente o ataque, então Júlio César foi obrigado a trabalhar bastante, uma vez que o setor defensivo em alguns momentos deixava a desejar. E aos 24 minutos o nosso goleiro fez grande defesa, mas a bola sobrou para Peralta, que praticamente solto no meio da área deu uma “meia-bicicleta” e descontou.
Sabendo que a partida podia complicar o professor Tite sacou Liédson para colocar Élton, o que fez que tivéssemos um jogador mais fixo na área. E aos 26 minutos Paulinho fez lindo corta-luz para o Sheik, que dividiu com o goleiro dentro da área, e a bola sobrou livre para Élton empurrar para o gol, e assegurar a nossa classificação.
No final foi só tocar a bola e valorizar o placar, que acabou em 3 a 1 pra gente.
Agora voltamos a entrar em campo pela 6ª rodada da 1ª fase contra o Deportivo Táchira (VEN), às 22h, de quarta-feira (18/04), no Pacaembu. Um resultado positivo e de goleada possibilita que nos classifiquemos com um dos melhores da primeira fase.
Júlio César – Bom. Continua com receio de sair do gol e quase tomou um gol de falta, porque acreditou em uma jogada e aconteceu outra. Fez grandes defesas e salvou o setor defensivo. Nota: 8.
Edenílson – Falta marcação. Ofensivamente é bem melhor do que os dois laterais-direitos que temos no elenco, e na jogada do segundo gol merecia ter feito. No gol do adversário teve culpa, porque não fechou e evitou o primeiro chute. Melhorando a marcação com certeza não terá outro igual. Nota: 8.
Chicão – Precisa melhorar. Admiro o seu trabalho e acho que tem de ser titular. Nessa partida não conseguiu ganhar nenhuma bola aérea e precisa parar de ficar dando “chutão” pra frente toda hora. Na cobertura foi bem. Nota: 6.
Leandro Castán – Ainda faltou. Foi bem na cobertura e tem aparecido como opção do lado esquerdo, entretanto não conseguiu ganhar nenhuma jogada aérea e colocou o setor defensivo em perigo. No gol teve culpa junto com o seu companheiro de zaga. Nota: 7.
Fábio Santos - Na sua. Não foi nem para o ataque e nem ficou na defesa, esteve no meio campo e não fez uma partida brilhantes, apesar de não ter faltado força de vontade ao nosso lateral. Nota: 6.
Ralf – Se poupou. Não precisou jogar tudo que sabe pra marcar o adversário, por isso tirou o pé do acelerador e mesmo assim conseguiu fazer uma boa partida, mas dessa vez sem aparecer no ataque. Nota: 9.
Paulinho – Discreto. Não foi o ‘homem-surpresa’ que estamos acostumados a ver, mas auxiliou na marcação e ajudou para o gol do Sheik. Nota: 8.
Danilo – Cérebro. Praticamente participou de todas as jogadas de gol do Corinthians, além de auxiliar na marcação e chamar as faltas. Tem sido essencial para o equilíbrio do time. Nota: 10.
Jorge Henrique – Motorzinho. Fez mais um gol e voltou a partir pra cima do adversário, continua levando pancada e pendurando os adversários. Tem sido importante no esquema do professor Tite. Nota: 10.
Émerson Sheik – Diferenciado. Mostrou ser um atleta que não tem medo de partir pra cima e até errar uma jogada. Tem ajudado na marcação, mas precisa parar de ser tão cai-cai. Nota: 9.
Liédson – Fase. Quando a fase é ruim não tem jeito mesmo. Jogou grande parte da partida, perdeu alguns gols, mas nenhuma bola sobrou solta em seu pé. Foi substituído e quem entra marca o gol, ai a cabeça fica a “milhão” no banco de reservas. Tem crédito com a fiel devido a sua entrega constante. Nota: 7.
Élton – Fez o gol. Entrou e marcou o gol, de resto não fez nada de produtivo. Nota: 6.
William – Entrou. Sem nota.
Weldinho – Entrou. Sem nota.
Tite – Parabéns. Primeiramente temos que dar os parabéns pelo professor ser o 7º técnico com maior número de jogos pelo Corinthians. O time que iniciou a partida contra o Nacional deve ser o titular do Paulista e Libertadores, infelizmente Douglas e Alex terão que se revezar no banco de reservas. Foi bem ao optar pela volta de Sheik e Jorge Henrique. Temos um elenco muito forte e pronto para conquistar tudo nesse ano de 2012. Nota: 10.
Fiel Torcida – Sempre. Não existem barreiras para a nação corinthiana, por isso sempre estamos invadindo cidades, países e demonstrando o amor pelo Corinthians. Nota: 10.
existem alguns pontos de sua nálise que não concordo.
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