domingo, 6 de novembro de 2016

Copa do Brasil: Corinthians 2 x 1 Cruzeiro – 1º Jogo das Quartas de Final

O Corinthians realmente tem caído muito de produção no Campeonato Brasileiro, por isso mesmo o certo é focar na Copa do Brasil, e ir em busca da vaga na Copa Libertadores, bem como do título da competição. E o Timão recebeu o Cruzeiro na quarta-feira (28/09), pelo 1º Jogo das Quartas de Final da competição. E apesar de uma partida bem aberta, perdemos muito gols e tomamos um que não poderia ter acontecido.
No início da partida o Cruzeiro quis nos marcar no campo de defesa e pressionar a nossa saída de bola, o que nos dificultou e bastante, entretanto aos poucos fomos nos achando, e aos 15 minutos, Giovanni Augusto cruzou da direita, Marlone ganhou no alto e a bola sobrou para Rodriguinho que na hora de finalizar jogou por cima da meta do goleiro Rafael.
Já aos 25 minutos, foi Marquinhos Gabriel quem fez a jogada pela esquerda, e a bola sobrou novamente para Rodriguinho que novamente a isolou. Mesmo com alguns erros de passes e falhas na conclusão, a nação corinthiana mandava o time para o ataque e o elenco obedecia, e aos 31 minutos, Marlone fez grande jogada e lançou Ángel Romero que tentou a bicicleta, mas também errou o alvo.
Se estávamos avançando acabávamos dando espaço para o contra-ataque do Cruzeiro, tanto que Sóbis e Robinho tiveram boas oportunidades, mas a dupla de zaga Balbuena e Yago estavam atuando muito bem e sendo precisos no desarme. E aos 41 minutos foi a vez do adversário assustar, depois dos jogadores cruzeirenses reclamarem de toque de mão de Camacho, o árbitro Eduardo Tomaz de Aquino Valadão, não deu nada e mandou seguir, então o atacante Willian ficou com a sobra, avançou, driblou Yago e soltou o chute, a bola bateu no travessão, nas costas do goleiro Walter e foi para fora.
Depois desse lance preferimos ficar com a bola no pé e administrar a partida até o final do primeiro tempo.
Na volta do intervalo, o Corinthians voltou com um grande ímpeto ofensivo, e logo a 1 minuto, Rodriguinho arriscou de fora da área, o goleiro Rafael deu rebote, então Marquinhos Gabriel cruzou para Romero, mas o nosso atacante foi surpreendido pelo zagueiro Léo, que querendo cortar a bola a tacou para o fundo de sua própria meta. Estava aberto o placar a nosso favor.
Continuamos a pressionar, e aos 8 minutos o meia Marlone cruzou na área, e Romero, dessa vez sozinho, subiu para cabecear e fazer o nosso segundo gol. Com esse tento anotado o paraguaio empatava na artilharia de nossa Arena com o peruano Paolo Guerrero, que um dia já vestiu o nosso manto sagrado.
Em desvantagem o Cruzeiro se lançou para frente, e obrigou o goleiro Walter a fazer grandes intervenções. O técnico Mano Menezes colocou Ábila, Arrascaeta e Alisson, com o objetivo de ao menos diminuir a vantagem, com isso ficamos presos a velocidade do adversário.
O Cruzeiro pressionou tanto que aos 32 minutos, Robinho recebeu a bola de Ábila, oro Balbuena não conseguiu cortar o passe, e o meia concluiu com perfeição, e sem chances para Walter, e fez o primeiro do time do Cruzeiro.
Com isso entrou em ação o nosso professor Fábio Carille, que começou a fazer as alterações, mas de forma errada, porque o primeiro a sair foi Rodriguinho (que fazia uma boa partida), para a entrada do horrível volante Willians (Bunda de Elefante).
Com o volante, que parece um jogador Máster em campo, o Cruzeiro acreditou mesmo que poderia até empatar e veio para cima de nosso setor defensivo. Com isso o professor Carille decidiu por colocar Lucca e Rildo nos lugares, respectivamente, de Romero e Marlone.
Apesar disso conseguimos apenas equilibrar novamente a partida na posse de bola, mas não tínhamos a força ofensiva do começo da segunda etapa. No final vencemos por 2 a 1, e conseguimos ao menos levar a vantagem para Minas Gerais. Com o resultado em 0 a 0 estamos classificados para as semifinais do torneio.
Agora o Corinthians volta suas atenções para a partida contra o Atlético (MG), na quarta-feira (05/10), às 21h, na própria Arena Corinthians, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. 

Pra cima, Timão!

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