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A equipe do Corinthians entrou em campo na quarta-feira (13/06) para a sua 11ª batalha da Copa Libertadores da América, dessa vez o time de Parque São Jorge enfrentou o Santos, pela fase semifinal da competição. Todos sempre apostaram no favoritismo da equipe de Vila Belmiro, entretanto esqueceram que não temos uma única estrela, mas sim um conjunto que tem feito a diferença em cada fase da competição.
Jogando no alçapão da Vila quem atacou primeiro foi o time corinthiano, que não se intimidou e começou a fazer boas jogadas com Danilo, Alex e Émerson Sheik. Quando não atacávamos pela direita íamos pela esquerda, e quando não tínhamos a bola recuamos até o meio campo e deixávamos os zagueiros adversários armarem as jogadas, o que dificultava as ações santistas.
Neymar, o craque criado pela mídia brasileira, foi anulado pela melhor dupla de volantes do Brasil (Ralf e Paulinho), e quando era necessário o guerreiro Alessandro também continha o jovem santista. A defesa que até o momento tomou somente 2 gols em 11 partidas se mantinha como um verdadeiro paredão, sendo comandada pelo goleiro Cássio que saía em todas as bolas.
Superior em campo, aos 27 minutos, Paulinho recebeu passe de Alessandro no meio de campo, passou por Adriano, Elano, Arouca e Ganso até rolar a bola para Émerson Sheik, que dominou, ajeitou e bateu ‘a la Messi’ no canto do goleiro Rafael... explosão de alegria nos quatro cantos do mundo.
Com o resultado a favor recuamos e só nos defendemos, mas a incapacidade do adversário era enorme e não conseguiam criar nada. Nas melhores jogadas do adversário com Elano e Alan Kardec, a nossa defesa estava presente para interceptar.
Na volta para o 2º tempo a equipe do Santos teve Borges no lugar de Elano, mas o nosso setor defensivo mostrou que realmente é o melhor e não deu espaço. Bem recuado vivíamos somente dos contra-ataques e quase fizemos o segundo gol, quando Émerson Sheik ganhou na corrida de Durval, invadiu a área, e ao invés de soltar a bola de calcanhar para Paulinho, resolveu cair e pedir pênalti. Nada foi marcado e perdemos a chance de matar a partida.
Estávamos recuados excessivamente e isso possibilitou que o Santos chegasse ao nosso gol com finalizações de Durval, Borges e Juan, mas todas acabaram paradas em nosso goleiro Cássio, que vem conquistando a torcida e cavando uma vaga na seleção brasileira.
Neymar todo nervoso entrou forte em Leandro Castán e recebeu apenas cartão amarelo, mostrando que o árbitro Marcelo de Lima era bem caseiro. No lance seguinte foi a vez de Sheik chegar duro em Neymar, e sem critério o árbitro mostrou cartão vermelho para o nosso atacante. Com um a menos parecia que poderíamos tomar um grande sufoco, entretanto quase marcamos o nosso gol em jogada de contra-ataque, e percebendo isso a luz acabou na Vila Belmiro.
Durante 17 minutos a partida ficou paralisada, e na volta o professor Tite sacou o meia Alex para colocar Wallace e reforçar o setor defensivo. Apesar de muito esforço do adversário tivemos maior competência e vimos o árbitro apitar o final da partida.
Com a primeira missão cumprida o time do Corinthians enfrentará o Santos na quarta-feira (20/06), às 21h50, no Pacaembu, dessa vez definindo quem avança à final da competição.
Cássio – Muralha. Tem sido absoluto em nosso gol e se mantivemos a melhor defesa esse é um dos maiores responsáveis. Nota: 10.
Alessandro – Me preocupa. Apesar de ter tido uma boa atuação durante a primeira partida, me preocupa se realmente Neymar e Ganso estiverem bem durante a partida. Mas com a contusão do Edenílson não temos ninguém melhor para a posição. Nota: 7.
Chicão – Simples. Jogou como zagueiro tem que atuar em partidas desse nível. Não brincou e conseguiu desarmar todos os jogadores quando foi necessário. Nota: 10.
Leandro Castán – Ótimo. Foi preciso nos cortes por baixo e por cima, entretanto me preocupa quando quer dar finta e sair jogando no setor defensivo, até porque sabemos que não tem competência pra isso. Nota: 10.
Fábio Santos – Bom. Cumpriu a sua missão que era de proteger o lado esquerdo e se possível atacar. Foi muito bem e tem ganhado destaque no time. Nota: 9.
Ralf – Marcador. Anulou Neymar e companhia, sendo muito preciso nas jogadas defensivas e até quis ser ‘homem-surpresa’, mas o seu setor é a defesa mesmo. Nota: 10.
Paulinho – Preciso. Deu passe com perfeição para Émerson Sheik, entretanto poderia ter saído um pouco mais de trás e aparecido como ‘homem-surpresa’. Nota: 9.
Danilo – Cadência. É o jogador pra esse tipo de jogo, porque sabe acelerar a partida quando necessário, e controla quando preciso. É necessário que auxilie um pouco mais na marcação. Nota: 9.
Alex – Falta. Foi contratado para ser o craque do time, mas até agora não mostrou esse poder. Precisa fazer algumas jogadas individuais mais incisivas e chutar ao gol. Nota: 8.
Jorge Henrique – Defensivo. Auxiliando no setor defensivo está ótimo, mas do meio pra frente não tem mostrado o seu futebol. A individualidade precisa ressurgir em nosso ‘motorzinho’. Nota: 8.
Émerson Sheik – O cara. Aprontou uma grande correria durante a partida e fez um golaço, sendo o mesmo escolhido o mais bonito do meio de semana. Auxiliou muito o Corinthians na disputa da partida só não vai levar nota máxima pelas falta bobas que cometeu. Nota: 9.
Wallace – Entrou. Após a expulsão do Sheik, entrou e suportou a pressão adversária. Sem nota.
Tite – Perfeito. Escalou o que tinha de melhor e agora está a um passo de entrar para a história do clube. Precisa resolver um pequeno problema para o próximo jogo, que é quem entrará no lugar de Sheik. Em minha opinião William está na frente. Nota: 10.
Fiel Torcida – Menor só no estádio. Estávamos em menor número na Vila Belmiro, mas mesmo assim nosso grito ecoou bem mais alto. Nota: 10.
Marcelo de Lima – Caseiro. Um árbitro vindo do quadro do Rio de Janeiro somente poderia fazer diversas bobagens durante a partida, e foi isso que fez. Critérios dúbios e falta de vergonha na cara. Nota: 4.
Jogando no alçapão da Vila quem atacou primeiro foi o time corinthiano, que não se intimidou e começou a fazer boas jogadas com Danilo, Alex e Émerson Sheik. Quando não atacávamos pela direita íamos pela esquerda, e quando não tínhamos a bola recuamos até o meio campo e deixávamos os zagueiros adversários armarem as jogadas, o que dificultava as ações santistas.
Neymar, o craque criado pela mídia brasileira, foi anulado pela melhor dupla de volantes do Brasil (Ralf e Paulinho), e quando era necessário o guerreiro Alessandro também continha o jovem santista. A defesa que até o momento tomou somente 2 gols em 11 partidas se mantinha como um verdadeiro paredão, sendo comandada pelo goleiro Cássio que saía em todas as bolas.
Superior em campo, aos 27 minutos, Paulinho recebeu passe de Alessandro no meio de campo, passou por Adriano, Elano, Arouca e Ganso até rolar a bola para Émerson Sheik, que dominou, ajeitou e bateu ‘a la Messi’ no canto do goleiro Rafael... explosão de alegria nos quatro cantos do mundo.
Com o resultado a favor recuamos e só nos defendemos, mas a incapacidade do adversário era enorme e não conseguiam criar nada. Nas melhores jogadas do adversário com Elano e Alan Kardec, a nossa defesa estava presente para interceptar.
Na volta para o 2º tempo a equipe do Santos teve Borges no lugar de Elano, mas o nosso setor defensivo mostrou que realmente é o melhor e não deu espaço. Bem recuado vivíamos somente dos contra-ataques e quase fizemos o segundo gol, quando Émerson Sheik ganhou na corrida de Durval, invadiu a área, e ao invés de soltar a bola de calcanhar para Paulinho, resolveu cair e pedir pênalti. Nada foi marcado e perdemos a chance de matar a partida.
Estávamos recuados excessivamente e isso possibilitou que o Santos chegasse ao nosso gol com finalizações de Durval, Borges e Juan, mas todas acabaram paradas em nosso goleiro Cássio, que vem conquistando a torcida e cavando uma vaga na seleção brasileira.
Neymar todo nervoso entrou forte em Leandro Castán e recebeu apenas cartão amarelo, mostrando que o árbitro Marcelo de Lima era bem caseiro. No lance seguinte foi a vez de Sheik chegar duro em Neymar, e sem critério o árbitro mostrou cartão vermelho para o nosso atacante. Com um a menos parecia que poderíamos tomar um grande sufoco, entretanto quase marcamos o nosso gol em jogada de contra-ataque, e percebendo isso a luz acabou na Vila Belmiro.
Durante 17 minutos a partida ficou paralisada, e na volta o professor Tite sacou o meia Alex para colocar Wallace e reforçar o setor defensivo. Apesar de muito esforço do adversário tivemos maior competência e vimos o árbitro apitar o final da partida.
Com a primeira missão cumprida o time do Corinthians enfrentará o Santos na quarta-feira (20/06), às 21h50, no Pacaembu, dessa vez definindo quem avança à final da competição.
Cássio – Muralha. Tem sido absoluto em nosso gol e se mantivemos a melhor defesa esse é um dos maiores responsáveis. Nota: 10.
Alessandro – Me preocupa. Apesar de ter tido uma boa atuação durante a primeira partida, me preocupa se realmente Neymar e Ganso estiverem bem durante a partida. Mas com a contusão do Edenílson não temos ninguém melhor para a posição. Nota: 7.
Chicão – Simples. Jogou como zagueiro tem que atuar em partidas desse nível. Não brincou e conseguiu desarmar todos os jogadores quando foi necessário. Nota: 10.
Leandro Castán – Ótimo. Foi preciso nos cortes por baixo e por cima, entretanto me preocupa quando quer dar finta e sair jogando no setor defensivo, até porque sabemos que não tem competência pra isso. Nota: 10.
Fábio Santos – Bom. Cumpriu a sua missão que era de proteger o lado esquerdo e se possível atacar. Foi muito bem e tem ganhado destaque no time. Nota: 9.
Ralf – Marcador. Anulou Neymar e companhia, sendo muito preciso nas jogadas defensivas e até quis ser ‘homem-surpresa’, mas o seu setor é a defesa mesmo. Nota: 10.
Paulinho – Preciso. Deu passe com perfeição para Émerson Sheik, entretanto poderia ter saído um pouco mais de trás e aparecido como ‘homem-surpresa’. Nota: 9.
Danilo – Cadência. É o jogador pra esse tipo de jogo, porque sabe acelerar a partida quando necessário, e controla quando preciso. É necessário que auxilie um pouco mais na marcação. Nota: 9.
Alex – Falta. Foi contratado para ser o craque do time, mas até agora não mostrou esse poder. Precisa fazer algumas jogadas individuais mais incisivas e chutar ao gol. Nota: 8.
Jorge Henrique – Defensivo. Auxiliando no setor defensivo está ótimo, mas do meio pra frente não tem mostrado o seu futebol. A individualidade precisa ressurgir em nosso ‘motorzinho’. Nota: 8.
Émerson Sheik – O cara. Aprontou uma grande correria durante a partida e fez um golaço, sendo o mesmo escolhido o mais bonito do meio de semana. Auxiliou muito o Corinthians na disputa da partida só não vai levar nota máxima pelas falta bobas que cometeu. Nota: 9.
Wallace – Entrou. Após a expulsão do Sheik, entrou e suportou a pressão adversária. Sem nota.
Tite – Perfeito. Escalou o que tinha de melhor e agora está a um passo de entrar para a história do clube. Precisa resolver um pequeno problema para o próximo jogo, que é quem entrará no lugar de Sheik. Em minha opinião William está na frente. Nota: 10.
Fiel Torcida – Menor só no estádio. Estávamos em menor número na Vila Belmiro, mas mesmo assim nosso grito ecoou bem mais alto. Nota: 10.
Marcelo de Lima – Caseiro. Um árbitro vindo do quadro do Rio de Janeiro somente poderia fazer diversas bobagens durante a partida, e foi isso que fez. Critérios dúbios e falta de vergonha na cara. Nota: 4.
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